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Segundo a mesma fonte, o país foi considerado, em 2017, o sexto maior mercado farmacêutico do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
Há uma expectativa de crescimento entre 5% a 8% no período entre 2018 e 2022.
Em relação a pontos de vendas, o Brasil conta com mais de 80 mil farmácias e drogarias privadas de acordo com dados do CFF - Conselho Federal de Farmácia. Como se vê, estamos diante de um setor gigante e com boas perspectivas de crescimento para os próximos anos.
O Guia 2018 da Interfarma 2018 apresentou dados que sugerem uma projeção de gastos com medicamentos entre US$ 38 bilhões e US$ 42 bilhões para 2022 no Brasil.
Para o Sindusfarma, as projeções da Indústria Farmacêutica é um aumento de 7,19% em unidades e 9,02% em valores, agora em 2019.
Embora os resultados sejam bons, existem diversas barreiras que ainda precisam ser quebradas para que o mercado continue evoluindo sem perder a qualidade dos produtos. Nesse ponto a logística de medicamentos, através de procedimentos e tecnologias é capaz de beneficiar, em diversas áreas, a Indústria Farmacêutica, seja no âmbito financeiro, por conta da economia que pode gerar, quanto na garantia da segurança do trajeto desses insumos até o consumidor final, questão ainda muito sensível e com gargalos que prejudicam as empresas do setor.
Para que a Indústria Farmacêutica sinta essas melhorias é preciso o investimento urgente em ferramentas de automação, possibilitando a total ciência de tudo que está sendo feito, desde o processo final da fabricação dos produtos e medicamentos, até a chegada ao consumidor final e, para isso, a rastreabilidade integrada ao processo logístico desenhado para a empresa, se torna fundamental.
Considerando ainda a rigorosa regulamentação imposta para a Indústria Farmacêutica, outras automações e processos precisam estar na mente dos gestores das empresas.
- Adequar os locais de armazenamento, assegurando-se de que o ambiente esteja devidamente higienizado e que receba iluminação e ventilação adequados, além de toda a infraestrutura necessária para receber medicamentos e outros produtos;
- Realizar um transporte seguro e adequado a cada tipo de medicamento e produto;
- Controlar a temperatura de acordo com a especificidade de cada produto;
- Controlar a validade e gestão do estoque, cumprindo todas as normas e determinações da ANVISA, que possui um manual chamado de Boas Práticas no Transporte de Medicamentos que visa orientar operadores logísticos e transportadoras a respeito das condições adequadas do armazenamento, acondicionamento, movimentação e distribuição desses produtos.
Sigamos trabalhando e acreditando na melhoria do setor para todos. O investimento da Indústria Farmacêutica na logística de medicamentos especializada pode ser um diferencial de economia e qualidade.
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