É importante comentar quão estáveis mostram-se as empresas representadas neste Top 50 Líderes Globais de Vendas 2016.
Apesar das alternâncias nas posições, tendem a permanecer dentro da lista que continua a mudar.
Isso reflete a importância que o lançamento de produtos e as campanhas inovadoras fazem com respeito do crescimento e das fases dos ciclos de vida dos medicamentos existentes.
Essa falta de constância, acaba transformando tais produtos em importantes vantagens nas vendas em relação aos brutais níveis da concorrência.
Apesar das alternâncias nas posições, tendem a permanecer dentro da lista que continua a mudar.
Isso reflete a importância que o lançamento de produtos e as campanhas inovadoras fazem com respeito do crescimento e das fases dos ciclos de vida dos medicamentos existentes.
Essa falta de constância, acaba transformando tais produtos em importantes vantagens nas vendas em relação aos brutais níveis da concorrência.
2015
Ajuda, por exemplo, a explicar porque a Pfizer retoma sua posição este ano como líder de vendas da indústria em prescrição, deslocando a Novartis no ranking da 1ª posição.
A Gilead Sciences, que há dois anos saltou do 25º lugar no ano passado para o nono neste ano, com o avanço da cura da Hepatite C, quebrou todos os recordes de vendas.
Da mesma forma, a entrada de um jogador genérico para os altos escalões ainda é uma perspectiva no horizonte. Apesar da certeza de uma carteira maior com a Teva adquirindo o negócio de genéricos da Allergan. Sua mudança para o Top 10 dependerá de contrariar a ameaça que a deflação de preços, atrasos no lançamento, e outros desafios regulatórios trouxerem.
Em última análise, tudo envolve a qualidade e a escala da franquia e do produto, o modo como efetivamente são geridos e executados através de cada elemento do playbook e das operações biofarmacêuticas.
Uma característica especial que acompanha este Top 50 Líderes Globais de Vendas 2016 destaca o que os valores escondidos em ativos humanos de uma empresa podem fazer. O compromisso com a diversidade e a inclusão, que atualmente tem se tornado uma guerra global por talentos, enquanto capital humano, é um diferencial competitivo para todo o board.
A diversidade é o hardware que traz diferentes máquinas em conjunto. A inclusão é o software que leva o sistema para a vida.
Veja como os 50 principais geradores de receita da Indústria Farmacêutica Global empilham-se. Os rankings também incluem os produtos mais vendidos de cada empresa em 2015, bem como seu investimento R&D para o ano.
No Top 10 Merck passa para o quarto lugar, deslocando a Sanofi, agora em 5º. A Gilead, no entanto, continua a subir, passando do 9º. o 6º. lugar, empurrando a Johnson & Johnson, GlaxoSmithKline e AstraZeneca um lugar para trás. Como senhor absoluto, no entanto, são sempre os EUA, que conta com 19 empresas no ranking, seguido pelo Japão, com 8 empresas farmacêuticas entre os Top 50.
2016
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