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O mercado da Indústria Farmacêutica cresce consideravelmente, ao contrário de muitos setores industriais no Brasil. Mesmo diante da instabilidade econômica no país, o mercado é impulsionado. Essa ascensão ocorre por alguns fatores:
De acordo com dados do Guia 2017 da Interfarma - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, o Brasil ocupou a 8ª posição no ranking mundial do mercado farmacêutico. A expectativa é que até 2021 o país alcance a posição de 5º maior mercado da Indústria Farmacêutica no mundo.
- Aumento da expectativa de vida da população;
- Maior preocupação com a saúde;
- Crescimento no mercado de genéricos;
- Lançamento de novos produtos;
- Avanço da biotecnologia, entre outros.
O faturamento aponta números extremamente positivos.
De acordo com o Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico 2016, publicada pela ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a indústria registrou faturamento de R$ 63,5 bilhões em território nacional, com venda de 4,5 bilhões de embalagens de produtos. Números somente de 2016.
Novas direções
O mercado é dinâmico e para que as empresas possam dar continuidade ao viés de crescimento, é importante manterem a visão de progresso. Acompanhar essas movimentações e necessidades é imprescindível, para que seja possível traçar novas direções para as tendências que venham a surgir.
E é exatamente isso que as indústrias farmacêuticas brasileiras buscam. Segundo o ranking do anuário "Valor Inovação Brasil 2018" o setor farmacêutico é o 2º de maior investimento em inovações no país.
Segundo estudo publicado pela Boston Consulting Group (BCG), empresa de consultoria, as indústrias precisam sempre buscar alternativas para dar continuidade no crescimento do setor.
Algumas alternativas
1. Desenvolvimento de medicamentos biológicos;
2. Desenvolvimento de medicamentos biossimilares;
3. Inovação incremental, por meio do desenvolvimento de melhorias para um produto ou novas aplicações para moléculas que já existem;
4. Inovação radical, por meio do desenvolvimento de novos produtos;
5. Consolidação e união de forças entre as indústrias fabricantes de genéricos;
6. Internacionalização das operações das indústrias brasileiras;
7. Diversificação e ampliação do portfólio.
Fonte: Terra.com.br
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