Setor Farmacêutico Brasileiro | TENDÊNCIAS EM 2020
- Canal Público e Canal Institucional Privado
- Farmacêutico Oncológico
- Setor Farmacêutico Brasileiro - 110 Bilhões
- MIPs - Medicamentos Isentos de Prescrição
- Mercado de Infusão
- Varejo Distribuido no Brasil
- Envelhecimento Populacional
Sim, o estudo Farmácias e Drogarias: Mercado e Tendências, mostra dados compilados sobre faturamento, empregos, formatos de lojas, assim como as principais redes que compõem o Setor Farmacêutico Brasileiro atualmente.
Vale lembrar que este material foi realizada com base em dados secundários obtidos em associações, institutos de pesquisa, órgãos do governo, bancos de investimentos e publicações especializadas do setor, além de acompanhamento da imprensa nacional.
Este estudo reúne informações sobre o varejo farmacêutico no Brasil como o número de lojas no país, a localização dos pontos de venda, e a respectiva geração de emprego destes. Tais dados mostram o crescimento do faturamento total do comércio tanto de medicamentos quanto de produtos vendidos nas farmácias e drogarias do país.
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- Destaques de Bens Não Duráveis
- Destaques de Bens Duráveis
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- Impacto no Varejo Brasileiro - Bens Não Duráveis
- Impacto no Varejo Brasileiro Total
Mesmo com a economia retraída, esses canais de vendas não param de crescer em todos os municípios brasileiros, cerca de 5,5 mil.
Claro, a partir da evolução do mercado de medicamentos, as fusões e aquisições de empresas tornam-se ainda mais comuns. Além dos medicamentos, as farmácias e drogarias também comercializam insumos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, assim como itens de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.
Nas grandes cidades com mais de 300 mil habitantes, a maior parte das farmácias são controladas pelas maiores companhias do setor. Por outro lado, em municípios menores com até 50 mil habitantes, as redes independentes prevalecem. Na região Sudeste estão 42,6% do total de lojas farmacêuticas no país, seguido pelo Nordeste, com 24%; Sul com 16%; Centro-Oeste 9,9%; e Norte com 7,5%.
As farmácias e drogarias que integram a Abrafarma - Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, até Jul|19 geraram 167.802 mil empregos, 2,8% acima do total registrado de janeiro a dezembro do ano anterior. O número de vagas de farmacêuticos chegou a 24.327 profissionais nos primeiros sete meses de 2019.
A Abrafarma representa 25 das maiores redes do varejo farmacêutico do Brasil, com mais de 7,5 mil lojas em todos os estados. Ou sejam, mais de 40% das vendas de medicamentos do país, realizando 900 milhões de atendimentos por ano.
O faturamento do varejo farmacêutico brasileiro mostra crescimento contínuo com expansão nas vendas anuais. Em 2018 o setor registrou R$ 103 bilhões, segundo dados publicados no Relatório Anual 2018 do Sindusfarma - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (IQVIA). O total mostra alta de 8,31% em comparação ao ano anterior.
Entre 2014 e 2017, as vendas expandiram 44,89% e a expectativa de desempenho manteve-se em alta até setembro de 2019, chegando aos R$ 110,08 bilhões.
As 25 grandes redes associadas à Abrafarma contabilizaram um total de R$ 50,94 bilhões entre agosto de 2018 e julho de 2019, representando 40% do faturamento do mercado no país. Desta forma, o faturamento apresenta alta de 9,31% nas vendas se comparado aos mesmos meses do ano anterior.
Entre os principais grupos, Raia Drogasil manteve-se na liderança em faturamento por oito anos seguidos, de acordo com dados da Abrafarma. Já a Drogaria Pacheco São Paulo, desde 2011 ocupa a segunda posição do ranking de faturamento, seguido pela Farmácia Pague Menos, que mantém a terceira posição por sete anos consecutivos.
Apesar de diversificar o portfólio de produtos nas lojas, os medicamentos ainda são o carro-chefe do desempenho financeiro dos PDVs - pontos de venda. No faturamento das 25 maiores redes, entre agosto de 2018 e julho de 2019, os remédios responderam por 67,67% das vendas. Em um país com a maior parte da população de baixa renda os preços tem importância para as empresas já que muitos consumidores decidem o local de compra de acordo com a oferta de medicamentos mais baratos.
Fonte: mundodomarketing.com.br
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