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MSL | Erros Frequentes no Planejamento Territorial e Como Superá-los: Lições Essenciais para o Sucesso no Brasil

Erros Frequentes no Planejamento Territorial e Como Superá-los: Lições Essenciais para o Sucesso no Brasil

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O planejamento territorial é uma peça-chave para o sucesso na indústria farmacêutica, mas muitos profissionais brasileiros ainda caem em armadilhas que comprometem seus resultados. Será que sua estratégia atual está realmente funcionando ou você está ignorando falhas que poderiam ser corrigidas com um olhar mais atento?


  Livros voltados para Propagandistas e Representantes da Indústria Farmacêutica 

 Série Consultores, Propagandistas e Representantes 

 

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Um erro recorrente é tratar o território apenas como uma divisão no mapa, sem considerar as dinâmicas humanas que o atravessam. Um gerente de marketing brasileiro já admitiu: "Achávamos que bastava dividir o mapa e pronto. Mas ignoramos as redes de influência dos KOLs - Key Opinion Leader (Líder de Opinião), e isso nos custou caro." Sua empresa está olhando além das linhas geográficas ou se limitando a uma visão simplista?

A falta de segmentação também pode derrubar qualquer plano. "Quem atira em tudo não acerta nada", já dizia o ditado. Tratar todos os médicos ou KOLs como iguais é desperdiçar energia e recursos. No Brasil, uma empresa aprendeu isso ao insistir em campanhas genéricas que não respeitavam as especialidades dos profissionais. Sua abordagem é personalizada ou ainda peca pela generalização?

 e-Books sobre o tema: 

    e-Book - Série MSL - Volume 02 - Como Tornar-se um MSL - Medical Science Liaison     e-Book - Série MSL - Volume 01 - Medical Science Liaison - Função na Indústria Farmacêutica, de Biotecnologia e de Dispositivos Médicos

Dados em excesso, sem uma análise direcionada, são outro obstáculo comum. Ferramentas modernas podem gerar relatórios impressionantes, mas sem foco viram uma armadilha. Um diretor de TI confessou: "Tínhamos tantos dados que não sabíamos por onde começar. A solução foi simplificar e focar no que realmente importa." Você está usando os dados a seu favor ou se perdendo em um mar de informações?

A ausência de colaboração entre equipes é um risco que muitos subestimam. Quando MSLs, vendas e marketing trabalham isolados, o planejamento territorial perde força. Uma executiva de uma multinacional no Brasil observou: "A falta de alinhamento nos fez perder oportunidades claras." Sua organização incentiva a sinergia ou deixa espaço para silos que sabotam o progresso?

Estratégias rígidas também podem ser um tiro no pé. "A única constante é a mudança", e no mercado farmacêutico brasileiro isso é ainda mais evidente. Uma empresa viu seu plano ruir ao não prever novas regulamentações que mudaram o jogo. Sua estratégia tem flexibilidade para se adaptar ou está engessada diante do imprevisível?

Subestimar a capacitação da equipe é outro deslize perigoso. Tecnologia e dados não compensam a falta de preparo dos MSLs (Medical Science Liaisons). Um gerente de RH relatou: "Investimos em tecnologia, mas esquecemos de treinar a equipe para usá-la. Foi um desastre." Sua empresa está investindo no desenvolvimento dos profissionais ou apenas esperando que eles se virem sozinhos?

Métricas mal definidas também podem minar o sucesso. Sem KPIs claros, é impossível avaliar se o planejamento está no caminho certo. Uma empresa brasileira só percebeu o problema após meses de resultados fracos. Você está medindo o que realmente importa ou apenas navegando às cegas?

Por outro lado, exagerar nas métricas pode ser igualmente prejudicial. "Menos é mais", e focar em poucos indicadores relevantes é muitas vezes a melhor saída. Sua organização está acompanhando os KPIs certos ou se distraindo com números que não agregam valor?

A comunicação falha é outro erro que pode custar caro. Sem feedback constante entre liderança e equipes, ajustes essenciais não acontecem. Um diretor médico destacou: "Sem comunicação, nosso planejamento territorial era só um documento bonito." Sua equipe mantém um diálogo aberto ou deixa brechas que comprometem os resultados?

Ignorar as particularidades regionais do Brasil é uma falha comum e grave. Uma estratégia que funciona em São Paulo pode fracassar no Nordeste se não houver adaptação. Uma empresa sentiu isso na pele ao aplicar um modelo único em contextos opostos. Você está respeitando as diferenças locais ou insistindo em uma fórmula padronizada?

Procrastinar o planejamento territorial é um hábito arriscado. Deixar tudo para a última hora pode comprometer até as melhores intenções. Uma empresa brasileira quase perdeu um lançamento importante por causa desse atraso. Sua organização planeja com antecedência ou vive correndo contra o tempo?

Ferramentas inadequadas também atrapalham. Sistemas ultrapassados ou que não se integram geram mais confusão do que soluções. Um executivo de TI alertou: "Nossas ferramentas não conversavam entre si, e isso gerou caos." Sua tecnologia está ajudando ou dificultando o processo?

A falta de planos de contingência deixa qualquer estratégia vulnerável. Imprevistos, como a saída de um KOL importante, podem paralisar o progresso se não houver alternativas. Uma empresa no Brasil enfrentou esse dilema e pagou o preço. Seu plano tem um respaldo para emergências ou está à mercê do acaso?

Complacência, por fim, é um veneno silencioso. Achar que o planejamento é uma tarefa concluída, sem revisões constantes, é um erro fatal. No Brasil, empresas que se adaptam regularmente estão à frente. Sua estratégia está em constante evolução ou estacionada em sucessos passados?
Corrigir esses erros exige autocrítica e ação. Os profissionais que reconhecem essas falhas e ajustam suas abordagens estão transformando desafios em oportunidades no mercado farmacêutico brasileiro. Você está disposto a rever seus métodos ou prefere arriscar os mesmos tropeços?

O planejamento territorial pode ser o que diferencia sua empresa da concorrência, mas isso depende de você. Que tal encarar o desafio de transformar erros em lições e construir uma estratégia que realmente entregue resultados? O próximo passo é seu.


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