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2010 | Pharm Exec Top 50 Companies:
@ Pfizer
@ Sanofi-Aventis
@ Novartis
@ GlaxoSmithKline
@ Roche
@ AstraZeneca
@ Merck
@ Johnson & Johnson
@ Eli Lilly
@ Bristol-Myers Squibb
Aqui analisaremos o ranking das 10 maiores empresas farmacêuticas do mundo referente ao ano de 2009, com dados específicos sobre vendas de medicamentos prescritos (2009Rx), gastos em Pesquisa & Desenvolvimento (R&D) e os principais medicamentos comercializados por cada companhia. Este período foi marcado por importantes transformações no setor farmacêutico global, incluindo grandes fusões e aquisições, além de desafios relacionados ao vencimento de patentes de medicamentos blockbusters.
Abaixo encontrará reunidos TODOS os artigos com referência aos respectivos ano de seus títulos.
1. 2012 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
2. 2014 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
3. 2013 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
4. 2010 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
5. 2024 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
6. 2023 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
7. 2022 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
8. 2015 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
9. 2016 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
10. 2017 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
11. 2021 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
12. 2020 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
13. 2019 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
14. 2018 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
Contexto do Mercado Farmacêutico em 2009
O ano de 2009 foi particularmente significativo para a indústria farmacêutica global. As vendas de medicamentos nos Estados Unidos cresceram 5,1%, alcançando US$ 300,3 bilhões, representando uma melhora em relação aos anos anteriores. Este crescimento foi impulsionado por diversos fatores, incluindo maior demanda dos consumidores, uso crescente de medicamentos especializados e ausência de grandes questões de segurança de produtos.
A Pfizer emergiu como líder incontestável após completar a aquisição da Wyeth, consolidando sua posição como a maior empresa farmacêutica do mundo. Outras fusões importantes incluíram a combinação da Merck com Schering-Plough.
Vendas 2009Rx: US$ 45,4 bilhões (2,7% de variação)
Investimento em R&D: US$ 7,845 bilhões
Produtos principais: Lipitor (US$ 11,4 bilhões), Lyrica (US$ 2,8 bilhões), Celebrex (US$ 2,4 bilhões)
A Pfizer manteve sua posição dominante com o Lipitor sendo o medicamento mais vendido globalmente, gerando mais de US$ 7,5 bilhões somente nos EUA. A empresa reportou receitas totais de US$ 16,5 bilhões no quarto trimestre de 2009, um aumento de 34% em relação ao ano anterior, principalmente devido à aquisição da Wyeth. Os gastos ajustados em R&D para o ano completo de 2009 foram de US$ 7,7 bilhões.
2. Sanofi-Aventis (Paris, França)
Vendas 2009Rx: US$ 42,0 bilhões (8,5% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 6,567 bilhões
Produtos principais: Plavix (US$ 6,4 bilhões), Lovenox (US$ 4,4 bilhões), Lantus (US$ 3,8 bilhões)
A Sanofi-Aventis alcançou vendas totais de €29,3 bilhões (aproximadamente US$ 40,4 bilhões) em 2009, com crescimento de 6,3% em relação ao ano anterior. O destaque foi o Lantus, que se tornou o produto mais vendido da empresa com crescimento de 25,7% nas vendas. Os gastos em R&D foram de €4,6 bilhões (cerca de US$ 6,3 bilhões), representando um aumento de apenas 0,2% em relação a 2008.
3. Novartis (Basileia, Suíça)
Vendas 2009Rx: US$ 38,4 bilhões (6,7% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 6,308 bilhões
Produtos principais: Diovan (US$ 6,0 bilhões), Glivec/Gleevec (US$ 3,9 bilhões), Zometa (US$ 1,5 bilhões)
A Novartis reportou crescimento recorde em 2009, com vendas líquidas totais de US$ 44,3 bilhões, representando aumento de 7% (11% em moedas locais). A divisão farmacêutica cresceu 7% em base reportada e 12% em moedas locais. O investimento em R&D representou 20,0% das vendas líquidas. A empresa também se beneficiou significativamente das vendas de vacinas contra a influenza A/H1N1, com mais de 100 milhões de doses vendidas.
4. GlaxoSmithKline (Brentford, Inglaterra)
Vendas 2009Rx: US$ 37,8 bilhões (26,1% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 6,286 bilhões
Produtos principais: Seretide/Advair (US$ 7,9 bilhões), Valtrex (US$ 2,1 bilhões), Avandia (US$ 1,4 bilhões)
A GSK reportou faturamento total de £28,368 bilhões (aproximadamente US$ 44,75 bilhões) em 2009, representando crescimento de 3% em taxas de câmbio constantes e 16% em libras esterlinas. O negócio principal de farmacêuticos e vacinas entregou vendas de £19,1 bilhões, crescendo 5% no ano. Os gastos em R&D aumentaram 12%, totalizando £4,106 bilhões. A empresa obteve 12 aprovações de produtos e completou 11 novos registros em 2009.
5. Roche (Basileia, Suíça)
Vendas 2009Rx: US$ 37,6 bilhões (78,9% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 8,570 bilhões
Produtos principais: Avastin (US$ 6,0 bilhões), MabThera/Rituxan (US$ 5,9 bilhões), Herceptin (US$ 5,1 bilhões)
A Roche reportou crescimento de 10% nas vendas totais, alcançando 49,4 bilhões de francos suíços (aproximadamente US$ 46,87 bilhões). As vendas farmacêuticas cresceram 8% em moeda reportada para quase 39 bilhões de francos suíços. O destaque foi o portfólio oncológico, liderado por Avastin (6,2 bilhões de francos, +21%), MabThera/Rituxan (6 bilhões de francos, +6%) e Herceptin (5,3 bilhões de francos, +8%). As vendas do Tamiflu dispararam para 3,2 bilhões de francos devido à pandemia de influenza H1N1. O lucro líquido, no entanto, caiu 22% devido aos custos de aquisição e integração da Genentech.
6. AstraZeneca (Londres, Inglaterra)
Vendas 2009Rx: US$ 32,8 bilhões (3,8% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 4,409 bilhões
Produtos principais: Seroquel (US$ 4,9 bilhões), Crestor (US$ 4,5 bilhões), Nexium (US$ 5,0 bilhões)
A AstraZeneca reportou crescimento constante de 3,8% nas receitas anuais, totalizando US$ 32,804 bilhões, enquanto o lucro líquido aumentou impressionantes 23,3%. O Crestor continuou demonstrando crescimento excepcional de 25% em vendas reais e 29% em taxas de câmbio constantes, alcançando US$ 4,502 bilhões. O Seroquel também apresentou forte desempenho com crescimento de 9% em termos reais e 12% em taxas constantes, atingindo US$ 4,866 bilhões. Reduções consideráveis nos investimentos em R&D (queda de 12,5%) e custos de vendas (queda de 14,9%) contribuíram para o aumento da margem operacional.
7. Merck (Whitehouse Station, Nova Jersey)
Vendas 2009Rx: US$ 25,2 bilhões (6,9% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 5,845 bilhões
Produtos principais: Singulair (US$ 4,7 bilhões), Cozaar/Hyzaar (US$ 3,6 bilhões), Januvia (US$ 1,9 bilhões)
A Merck reportou seus primeiros resultados após a fusão com a Schering-Plough, refletindo forte crescimento de vendas de produtos-chave. O Singulair alcançou vendas de US$ 4,659 bilhões em 2009. O Januvia, inibidor de DPP-4 para tratamento de diabetes tipo 2, registrou vendas mundiais de US$ 558 milhões durante o quarto trimestre de 2009, representando aumento de 35% em relação ao mesmo trimestre de 2008. Para o ano completo, o Januvia atingiu US$ 1,9 bilhão em vendas mundiais.
8. Johnson & Johnson (New Brunswick, Nova Jersey)
Vendas 2009Rx: US$ 22,5 bilhões (8,2% de declínio)
Investimento em R&D: US$ 4,591 bilhões
Produtos principais: Remicade (US$ 4,3 bilhões), Procrit/Eprex (US$ 2,2 bilhões), Risperdal/Consta (US$ 1,6 bilhões)
A Johnson & Johnson registrou queda nas vendas farmacêuticas de 8,3% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 22,5 bilhões. As vendas totais de produtos caíram 2,9% para US$ 61,9 bilhões. A queda foi principalmente atribuída à forte competição genérica enfrentada por produtos como Topamax e Risperdal, cujas vendas declinaram 57,9% e 57,7%, respectivamente. O Remicade liderou o portfólio com crescimento de 14,8%, gerando receita de US$ 4,3 bilhões em 2009.
9. Eli Lilly (Indianápolis, Indiana)
Vendas 2009Rx: US$ 21,2 bilhões (9,7% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 4,300 bilhões
Produtos principais: Zyprexa (US$ 4,9 bilhões), Cymbalta (US$ 3,1 bilhões), Humalog (US$ 2,0 bilhões)
A Eli Lilly registrou receita total de aproximadamente US$ 21,83 bilhões em 2009, com crescimento de 7,15%. Segundo dados da IMS Health, nos 12 meses encerrados em setembro de 2009, a Lilly apresentou as vendas de crescimento mais rápido entre as 10 principais empresas farmacêuticas globais. O crescimento foi impulsionado principalmente por produtos lançados desde 2000, que geraram US$ 14,4 bilhões em receita durante 2009. O Zyprexa registrou vendas de US$ 4,9 bilhões com crescimento de 5%, enquanto o Cymbalta apresentou forte expansão.
10. Bristol-Myers Squibb (Nova York, EUA)
Vendas 2009Rx: US$ 18,8 bilhões (6,3% de crescimento)
Investimento em R&D: US$ 3,647 bilhões
Produtos principais: Plavix (US$ 6,1 bilhões), Abilify (US$ 2,6 bilhões), Reyataz (US$ 1,4 bilhões)
A Bristol-Myers Squibb reportou vendas líquidas de operações continuadas de US$ 18,8 bilhões em 2009, comparado com US$ 17,7 bilhões em 2008. O crescimento de 6% (8% excluindo impacto cambial desfavorável) foi liderado pelo aumento contínuo nas vendas do Plavix (10%) e Abilify (20%). O portfólio de virologia continuou demonstrando forte crescimento de vendas em 2009, liderado por Baraclude (36%), franquia Sustiva (11%) e Reyataz (8%). A empresa encerrou o ano com quase US$ 10 bilhões em caixa, equivalentes de caixa e títulos negociáveis.
Tendências e Insights do Setor em 2009
Investimentos em P&D: Os gastos em pesquisa e desenvolvimento variaram significativamente entre as empresas, com a Roche liderando com US$ 8,570 bilhões, seguida pela Pfizer com US$ 7,845 bilhões. Este período foi marcado por intensos investimentos em bioterapias e medicamentos especializados, particularmente em oncologia.
Classes Terapêuticas Dominantes: Os antipsicóticos foram a classe de medicamentos com maior faturamento, gerando US$ 14,6 bilhões em vendas, seguidos pelos reguladores lipídicos com US$ 14,3 bilhões. Os medicamentos para diabetes também apresentaram crescimento robusto, com produtos como Januvia e Lantus liderando suas respectivas categorias.
Impacto de Genéricos: A competição genérica teve impacto significativo em várias empresas, particularmente na Johnson & Johnson, que viu quedas acentuadas nas vendas de Risperdal e Topamax devido à entrada de versões genéricas. A Sanofi-Aventis também enfrentou perdas com o Eloxatin nos Estados Unidos e o Plavix na Europa.
Pandemia de H1N1: A pandemia de influenza H1N1 proporcionou vendas significativas de vacinas e antivirais para diversas empresas, incluindo Roche (Tamiflu), Novartis, GSK e AstraZeneca, contribuindo substancialmente para seus resultados financeiros de 2009.
Fusões e Aquisições: 2009 foi caracterizado por grandes consolidações, incluindo a aquisição da Wyeth pela Pfizer (US$ 68 bilhões) e a fusão Merck-Schering Plough, marcando uma tendência de consolidação na indústria farmacêutica.
1. 2010 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec2. 2012 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
3. 2013 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
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