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2014 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec

2014 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec

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2014 | Pharm Exec Top 50 Companies:

@ Novartis

@ Pfizer

@ Roche

@ Sanofi

@ Merck & Co

@ GlaxoSmithKline

@ Johnson & Johnson

@ AstraZeneca

@ Eli Lilly

@ AbbVie


Aqui analisaremos o ranking das 10 maiores empresas farmacêuticas do mundo referente ao ano de 2013, destacando as vendas de medicamentos prescritos (Rx Sales) e investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento (R&D). Este período marcou um ponto de virada significativo para a indústria farmacêutica global, com a entrada de uma nova empresa independente (AbbVie) no ranking das top 10, além de mudanças na liderança do setor e sinais emergentes de recuperação após os desafios da "falésia de patentes".


Abaixo encontrará reunidos TODOS os artigos com referência aos respectivos ano de seus títulos.




Contexto do Mercado Farmacêutico em 2013

O ano de 2013 testemunhou crescimento renovado na indústria farmacêutica global, com as vendas totais de medicamentos prescritos alcançando US$ 874,6 bilhões, representando crescimento de 4,5% em relação aos US$ 857,1 bilhões de 2012. Este crescimento marcou uma recuperação significativa comparado aos anos anteriores de estagnação e declínio, sinalizando que a indústria estava finalmente emergindo da "falésia de patentes".​


A composição dos produtos mais vendidos continuou refletindo a ascensão dos biológicos, com metade dos 10 principais medicamentos globalmente prescritos sendo terapias biológicas. O Humira da AbbVie emergiu como o medicamento mais vendido globalmente com US$ 9,8 bilhões em vendas, representando crescimento impressionante de 18,5% sobre 2012. Este foi um marco histórico, pois pela primeira vez um produto biológico alcançou a posição número 1 global absoluta.​


A Novartis capturou a posição de maior empresa farmacêutica do mundo com vendas totais de US$ 50,5 bilhões, crescendo 1,9% em relação a 2012. A empresa superou a Pfizer, que reportou US$ 44,3 bilhões (-2,6%), e a Sanofi-Aventis com US$ 38,1 bilhões (+1,4%). Esta foi a primeira vez desde a fusão que criou a Pfizer moderna que a empresa perdeu a posição de liderança no ranking global.​


Uma das mudanças mais significativas de 2013 foi o surgimento da AbbVie como empresa independente, após sua separação da Abbott Laboratories em 1º de janeiro de 2013. A AbbVie entrou imediatamente no ranking das top 10 empresas farmacêuticas globais, impulsionada principalmente pelo sucesso extraordinário do Humira.​


Análise Detalhada das Empresas Listadas


1. Novartis (Basileia, Suíça)


Vendas 2013 Rx: US$ 46,017 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 9,360.3 bilhões​


A Novartis reportou vendas totais de US$ 57,9 bilhões para o ano completo de 2013, crescendo 2% em base reportada e 4% em moedas constantes. O lucro operacional foi de US$ 10,9 bilhões (-3% reportado, +5% em moedas constantes). O EPS core atingiu US$ 5,09 (-1% reportado, +4% em moedas constantes). O fluxo de caixa livre foi de US$ 9,9 bilhões (-13%).​


O desempenho foi particularmente notável considerando que a empresa enfrentou erosão genérica de US$ 2,2 bilhões durante o ano. Excluindo o impacto da competição genérica, o lucro operacional core subjacente cresceu impressionantes 15% em moedas constantes. A divisão farmacêutica entregou vendas líquidas de US$ 32,2 bilhões (0% reportado, +3% em moedas constantes) para o ano completo, impulsionada por forte crescimento de volume (+9 pontos percentuais) e preços (+1 ponto percentual), que mais do que compensaram o impacto da competição genérica (US$ 2,2 bilhões, -7 pontos percentuais).​


Os produtos de crescimento (growth products) cresceram 25% em moedas constantes e contribuíram com US$ 12,3 bilhões ou 38% das vendas divisões da divisão farmacêutica em 2013, comparado a 31% em 2012. O Gilenya para esclerose múltipla foi um dos destaques, registrando vendas de aproximadamente US$ 1,9 bilhão, refletindo crescimento robusto. O Afinitor para câncer demonstrou forte crescimento, assim como o Tasigna. O Lucentis para doenças oculares e o Galvus para diabetes também contribuíram significativamente para o crescimento.​


O momento de inovação permaneceu forte, com 18 aprovações em 2013. As aprovações principais incluíram Ultibro Breezhaler em DPOC e Bexsero em infecções MenB; primeira aprovação europeia para AirFluSal Forspiro em asma e DPOC no quarto trimestre. A empresa completou a submissão regulatória para AIN457 (secuquinumabe) em psoríase em placas moderada a grave nos EUA e UE.​


A Novartis Oncologia apresentou forte fluxo de notícias: ensaio pivotal positivo para LBH589 em mieloma múltiplo; LEE011 avançou para Fase III em câncer de mama; dados positivos contínuos em CTL019 em leucemia. A Alcon continuou integrando-se bem ao grupo, contribuindo significativamente para as vendas totais.​


2. Pfizer (Nova York, EUA)


Vendas 2013 Rx: US$ 45,011 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 6,254.0 bilhões​


A Pfizer reportou receitas totais de US$ 51,6 bilhões para o ano completo de 2013, representando queda de 6% comparado aos US$ 54,7 bilhões de 2012. A receita do quarto trimestre de 2013 foi de US$ 13,6 bilhões, queda de 2% em relação aos US$ 13,9 bilhões do quarto trimestre de 2012. O declínio refletiu declínio operacional de US$ 1,9 bilhão, ou 4%.​


O EPS ajustado do quarto trimestre foi de US$ 0,56, crescendo impressionantes 22% comparado aos US$ 0,46 do ano anterior. Para o ano completo, o EPS ajustado foi de US$ 2,22, crescendo 6% sobre os US$ 2,10 de 2012. O EPS reportado (GAAP) para o ano completo foi de US$ 3,19, crescendo 64% sobre os US$ 1,94 de 2012, principalmente devido à alienação da Zoetis.​


A Pfizer completou a disposição total da Zoetis (Animal Health) em junho de 2013, gerando US$ 14,5 bilhões em receitas brutas de caixa do IPO, oferta secundária e troca de ações. A empresa também completou a venda da divisão de Nutrição para Nestlé por aproximadamente US$ 11,9 bilhões em 2012. Com o forte fluxo de caixa operacional e os recursos gerados das separações dos negócios de Nutrição e Animal Health, a Pfizer recomprou US$ 16,3 bilhões de suas ações ordinárias em 2013. Como resultado dessas recompras de ações, bem como das ações da Pfizer oferecidas na troca da Zoetis, a empresa reduziu o número de ações ordinárias em circulação em aproximadamente um bilhão, ou 13%, em 2013 comparado ao final de 2012.​


No total, a Pfizer retornou aproximadamente US$ 23 bilhões aos acionistas através de recompras de ações e dividendos em 2013. Os custos ajustados (P&D, SI&A e custo de vendas) totalizaram US$ 30,0 bilhões no ano completo de 2013, queda de 5% comparado aos US$ 31,5 bilhões de 2012. A empresa vaporizo aproximadamente US$ 1,5 bilhão em economias de custos durante 2013.​


As vendas da unidade de Cuidados Primários declinaram 15% operacionalmente para o ano completo, principalmente devido ao Lipitor (perda de exclusividade) e Viagra (competição e efeitos de preços). As vendas da unidade de Cuidados Especializados declinaram 6% operacionalmente, principalmente devido a perdas de exclusividade de vários produtos. No entanto, a unidade de Mercados Emergentes cresceu 3% operacionalmente, impulsionada principalmente pelo crescimento de volume na China e mercados da CEI. A unidade de Produtos Estabelecidos declinou 8% operacionalmente, principalmente devido ao impacto da perda de exclusividade em vários mercados.​


A unidade de Oncologia apresentou crescimento robusto de 26% operacionalmente para o ano completo, impulsionada principalmente por vendas mais altas de Inlyta, Xalkori e Sutent. A Pfizer obteve cinco aprovações de novos medicamentos em 2013, incluindo um par de terapias importantes de primeira linha.​


3. Roche (Basileia, Suíça)


Vendas 2013 Rx: US$ 39,143 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 8,293.5 bilhões​


A Roche entregou resultados fortes em 2013, com vendas do grupo crescendo 6% em moedas constantes para 46,8 bilhões de francos suíços (aproximadamente US$ 50,1 bilhões), impulsionadas pela demanda robusta por medicamentos biológicos da Roche nas áreas de oncologia, imunologia e oftalmologia, bem como por seus produtos de diagnóstico laboratorial clínico. As vendas da divisão farmacêutica aumentaram 7% para 36,3 bilhões de francos suíços (aproximadamente US$ 38,8 bilhões), enquanto a divisão de diagnósticos reportou aumento de 4% nas vendas para 10,5 bilhões de francos suíços.​


O EPS core cresceu à frente das vendas, subindo 10% para 14,27 francos suíços. O lucro operacional core do grupo aumentou 8%, e combinado com custos de financiamento mais baixos, resultou no crescimento de 10% do EPS core. O lucro líquido IFRS aumentou 22% para 11,4 bilhões de francos suíços como resultado de custos de reestruturação mais baixos e reversão de provisões de depreciação anteriores.​


Os três produtos mais vendidos da Roche – MabThera/Rituxan, Herceptin e Avastin – todos tiveram desempenho forte em 2013, com a demanda crescendo em todas as regiões. O Avastin voltou à trajetória de crescimento após seu lançamento bem-sucedido em câncer ovariano na Europa no final de 2011, beneficiando-se também da adoção significativa no Japão. O MabThera/Rituxan manteve sua posição como um dos medicamentos mais vendidos globalmente.​


A franquia HER2 para câncer de mama foi fortalecida por decisões regulatórias positivas para Kadcyla, Perjeta e Herceptin SC. A aprovação nos EUA do Gazyva apoiou a franquia de hematologia. O pipeline da Roche continuou entregando em 2013 com 15 novas entidades moleculares em desenvolvimento em estágio avançado. O grupo também lançou três novos medicamentos para câncer: Perjeta para câncer de mama metastático HER2-positivo e Erivedge para carcinoma basocelular avançado nos Estados Unidos, e Zelboraf para melanoma metastático BRAF V600 mutação-positivo na Europa.​


O crescimento de vendas foi mais forte nos Estados Unidos (+10%) e mercados emergentes (+12%), que cresceram mais rápido que a Europa (+2%) e Japão (+2%). A demanda robusta por soluções de laboratório clínico (negócios de Diagnóstico Profissional, Tecidual e Molecular) ajudou a divisão de Diagnósticos a crescer novamente mais rápido que o mercado de diagnóstico in vitro. O fluxo de caixa livre operacional aumentou 10% para 15,4 bilhões de francos suíços e contribuiu para a posição de dívida líquida mais baixa de 10,6 bilhões de francos suíços no final de 2012, ante 15,6 bilhões de francos suíços no início do ano.​


A Roche Holdings (divisão farmacêutica dos EUA) reportou vendas de US$ 20,3 bilhões, crescendo 9,2%, e lucro operacional de US$ 9,3 bilhões, crescendo 40,1%. O lucro operacional foi impulsionado pelo crescimento do negócio subjacente com aumento de 8% nas vendas, margem de lucro bruto melhorada e despesas operacionais contidas.​


4. Sanofi (Paris, França)


Vendas 2013 Rx: US$ 37,701 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 6,117.4 bilhões


A Sanofi reportou vendas totais de €32,951 milhões (aproximadamente US$ 44,0 bilhões) em 2013, representando queda de 0,5% em base reportada. No quarto trimestre, as vendas aumentaram 6,5% em taxas de câmbio constantes para €8,457 milhões. O lucro líquido de negócios (business net income) para o ano completo foi de €6,687 milhões.​


O perfil de crescimento da Sanofi emergiu no quarto trimestre de 2013, com vendas totais crescendo 6,5% em taxas de câmbio constantes e as plataformas de crescimento, que representaram 72,9% das vendas, aumentando 10,0% em taxas de câmbio constantes. Em 2013, as vendas das plataformas de crescimento alcançaram €23,905 milhões (+6,6%) e representaram 72,5% das vendas totais.​


No quarto trimestre de 2013, os Mercados Emergentes registraram crescimento de dois dígitos (+10,4%). Em 2013, as vendas de Mercados Emergentes foram de €10,957 milhões, aumento de 4,4% (+7,1% excluindo genéricos do Brasil). As vendas de Diabetes cresceram 19,0% no quarto trimestre de 2013. Para o ano completo, Diabetes registrou forte crescimento de dois dígitos (+18,7%) para €6,568 milhões, impulsionado pelo desempenho do Lantus (+20,0% para €5,715 milhões).​


As vendas de Vacinas foram estáveis no quarto trimestre de 2013, à medida que o fornecimento melhorou para Pentacel e Adacel nos EUA a partir de meados de outubro. Em 2013, as vendas de Vacinas foram estáveis em €3,716 milhões, pois as vendas recordes de vacinas contra gripe compensaram as restrições de fornecimento nos EUA de Pentacel e Adacel. As vendas de Consumer Healthcare (CHC) cresceram 6,1% no quarto trimestre de 2013. As vendas de Consumer Healthcare excederam €3 bilhões em 2013, um aumento de +5,2%.​


A Genzyme registrou desempenho robusto no quarto trimestre de 2013, com vendas crescendo 31,4%. Em 2013, a Genzyme registrou vendas de €2,142 milhões, crescendo 25,9%, impulsionada pelo crescimento de 16,6% da franquia de doenças raras e pelo Aubagio (€166 milhões). As vendas de Animal Health caíram 6,3% no quarto trimestre de 2013. As vendas de Animal Health diminuíram 5,3% para €1,985 milhões em 2013, refletindo aumento da competição para o Frontline.​


Vários projetos de P&D de alto potencial progrediram em 2013, incluindo alirocumab (inibidor PCSK9 para redução de colesterol), sarilumab (anticorpo anti-IL-6R para artrite reumatoide) e U300 (insulina de ação ultra-longa).​


5. Merck & Co (Whitehouse Station, Nova Jersey)


Vendas 2013 Rx: US$ 37,519 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 7,123.0 bilhões


A Merck reportou vendas globais de US$ 44,0 bilhões para o ano completo de 2013, representando queda de 7%, incluindo impacto negativo de 2% do câmbio. As vendas do quarto trimestre foram de US$ 11,3 bilhões, queda de 4%, incluindo impacto negativo de 3% do câmbio. O EPS non-GAAP do quarto trimestre aumentou 6% para US$ 0,88. Para o ano completo, o EPS non-GAAP foi de US$ 3,49.​


As vendas farmacêuticas do quarto trimestre declinaram 3% para US$ 9,8 bilhões, incluindo impacto negativo de 3% devido ao câmbio. Para o ano completo, as vendas farmacêuticas declinaram 8% para US$ 37,4 bilhões, incluindo impacto negativo de 3% devido ao câmbio. Forte crescimento de vendas para REMICADE, ISENTRESS, SIMPONI, JANUMET e ZOSTAVAX compensou os declínios esperados nas vendas de SINGULAIR, MAXALT e TEMODAR após perda de exclusividade de mercado.​


A franquia combinada de diabetes de JANUVIA/JANUMET apresentou crescimento consistente. As vendas do JANUVIA foram de US$ 4,0 bilhões para o ano completo de 2013, declínio de 2%, mas crescimento de 3% excluindo impacto cambial. As vendas mundiais da franquia combinada de diabetes foram de US$ 1,6 bilhão no quarto trimestre de 2013, crescendo 2%, incluindo impacto negativo de 4% do câmbio.​


O GARDASIL teve vendas anuais de US$ 1,8 bilhão, aumento de 12% (14% excluindo câmbio). O REMICADE registrou vendas de US$ 2,3 bilhões para o ano completo, aumento de 9% (7% excluindo câmbio). O ISENTRESS teve vendas de US$ 1,6 bilhão, crescimento de 8% (9% excluindo câmbio). O SINGULAIR, que perdeu exclusividade nos EUA em agosto de 2012, teve vendas de US$ 1,2 bilhão para o ano completo de 2013, queda de 69% (66% excluindo câmbio).​


As vendas de mercados emergentes cresceram 2% no quarto trimestre, incluindo impacto negativo de 6% devido ao câmbio. Para o ano completo, as vendas de mercados emergentes cresceram 3%, incluindo impacto negativo de 4% devido ao câmbio, e representaram aproximadamente 21% das vendas farmacêuticas.​


A Merck acelerou o programa de desenvolvimento para MK-3475 (pembrolizumabe), incluindo anúncio de quatro colaborações para avaliar regimes de combinação inovadores, iniciação de estudo Fase I em 20 novos tipos de câncer e submissão rolling de BLA à FDA. A empresa obteve designação de "Breakthrough Therapy" para MK-5172/MK-8742, em desenvolvimento para tratamento de infecção crônica pelo vírus da hepatite C. O V503, vacina investigacional 9-valente contra HPV da Merck, completou estudo pivotal Fase III, no caminho para submissão em 2013.​


A empresa retornou US$ 11 bilhões aos acionistas em 2013 através de dividendos e recompras de ações.​


6. GlaxoSmithKline (Brentford, Inglaterra)


Vendas 2013 Rx: US$ 33,055 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 5,041.0 bilhões


A GSK reportou faturamento total de £26,5 bilhões (aproximadamente US$ 42,2 bilhões) em 2013, representando crescimento de aproximadamente 1% em base reportada. As vendas farmacêuticas e de vacinas constituíram a maior parte das receitas da empresa. A empresa continuou enfrentando desafios significativos, particularmente relacionados ao escândalo de suborno na China que eclodiu em julho de 2013.​


As vendas de medicamentos da GSK na China durante o terceiro trimestre de 2013 despencaram 61%, um declínio maior do que muitos analistas previam. O impacto nas vendas foi mais significativo onde havia opções de outras empresas farmacêuticas. Andrew Witty, CEO da GSK, disse que era muito cedo para prever quando o negócio poderia se recuperar, mas adicionou que não havia "absolutamente nenhuma questão" sobre a empresa sair da China.​


O escândalo envolveu alegações de que executivos da GSK usaram empresas de viagens para canalizar 3 bilhões de yuan (£300 milhões) para subornar médicos e funcionários. A GSK admitiu que alguns de seus executivos na China quebraram a lei quando as autoridades chinesas prenderam quatro funcionários da GSK em conexão com as alegações no início de 2013.​


Apesar desses desafios, a GSK previu crescimento de vendas para o ano de cerca de 1%. O lucro antes de impostos caiu 6% para £1,4 bilhão no terceiro trimestre. A queda nas vendas na China foi maior do que muitos analistas previram e impactou o lucro antes de impostos da empresa.​


O futuro da GlaxoSmithKline dependia significativamente de uma série de medicamentos ganhando aprovação em 2013 para reverter reveses recentes e reviver o crescimento. Com cinco novos medicamentos submetidos aos reguladores para aprovação e outro em andamento, a empresa estava contando com vitórias importantes. As ações da empresa caíram 9,3% em 2012, comparado com aumento de 11% no Bloomberg Europe Pharmaceutical Index.​


"Se todas as seis coisas falhassem e não as conseguíssemos, estaríamos em uma situação ruim; não acho que isso vá acontecer", disse Patrick Vallance, chefe de pesquisa e desenvolvimento farmacêutico da Glaxo, em entrevista em São Francisco. "Pela primeira vez em 20 anos, a GSK poderia estar em uma área real de crescimento".​


Em dezembro de 2013, a GSK anunciou uma mudança radical em seu modelo de negócios, tornando-se a primeira grande empresa farmacêutica a parar de pagar médicos para promover seus produtos e remover incentivos de vendas vinculados ao número de prescrições que os médicos fazem. "Acreditamos que é imperativo que continuemos a desafiar ativamente nosso modelo de negócios em todos os níveis para garantir que estamos respondendo às necessidades dos pacientes e atendendo às expectativas mais amplas da sociedade", disse Sir Andrew Witty.​


7. Johnson & Johnson (New Brunswick, Nova Jersey)


Vendas 2013 Rx: US$ 26,475 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 5,810.0 bilhões


A Johnson & Johnson reportou vendas totais de US$ 71,3 bilhões para o ano completo de 2013, representando aumento de 6,1% em relação a 2012. O crescimento operacional das vendas foi de 7,7% e o impacto negativo da moeda foi de 1,6%. As vendas domésticas aumentaram 7,0%, enquanto as vendas internacionais aumentaram 5,4%, refletindo crescimento operacional de 8,2% e impacto negativo da moeda de 2,8%. O EPS do ano completo foi de US$ 4,81, ou US$ 5,52 excluindo itens especiais, representando aumento de 8,2%.​


As vendas farmacêuticas globais de US$ 28,1 bilhões para o ano completo de 2013 representaram aumento de 10,9% em relação ao ano anterior, com crescimento operacional de 12,0% e impacto negativo da moeda de 1,1%. As vendas domésticas dos EUA aumentaram 12,3%; as vendas internacionais aumentaram 9,6%, refletindo crescimento operacional de 11,8% e impacto negativo da moeda de 2,2%.​


O desempenho excepcional do segmento farmacêutico foi liderado pelo crescimento turbinado de 10,9%, alcançando US$ 28,1 bilhões, graças a produtos mais antigos que continuaram demonstrando forte desempenho, como o medicamento para artrite reumatoide Remicade e o tratamento para HIV Prezista, além de novos produtos como a terapia para câncer de próstata Zytiga.​


Os principais contribuidores para o crescimento operacional das vendas foram REMICADE (infliximabe) e SIMPONI (golimumabe), biológicos aprovados para tratamento de diversas doenças inflamatórias imunomediadas; STELARA (ustekinumabe), biológico aprovado para tratamento de psoríase em placas moderada a grave e artrite psoriática ativa; INVEGA SUSTENNA/XEPLION (paliperidona palmitato), antipsicótico atípico injetável de ação prolongada uma vez por mês para tratamento de esquizofrenia em adultos; PREZISTA (darunavir), tratamento para HIV; DOXIL (doxorrubicina HCl injeção lipossomal)/CAELYX (cloridrato de doxorrubicina lipossomal peguilada), medicamento para tratar câncer ovariano recorrente e outros cânceres; VELCADE (bortezomibe), tratamento para mieloma múltiplo; e vendas de novos produtos.​


O segmento de Imunologia alcançou vendas de US$ 9,2 bilhões em 2013, aumento de 16,7%. O Remicade liderou com vendas de US$ 6,1 bilhões (+11,8%), enquanto o Stelara registrou US$ 1,0 bilhão (+38,9%) e o Simponi alcançou US$ 607 milhões (+48,0%). Os produtos oncológicos alcançaram vendas de US$ 3,8 bilhões em 2013, aumento de 43,5% comparado ao ano anterior, impulsionados principalmente por vendas do Zytiga e Velcade.​


O segmento de Neurociência registrou vendas de US$ 6,7 bilhões, queda de 0,8%, refletindo o impacto da competição genérica em produtos mais antigos. O segmento de Doenças Infecciosas alcançou vendas de US$ 3,5 bilhões, crescimento de 11,1%.​


"A Johnson & Johnson entregou resultados fortes em 2013, liderados pelo desempenho excepcional em nosso negócio Farmacêutico, a força das principais marcas em nossos negócios OTC dos EUA e outros negócios de Consumer, e progresso contínuo na integração da Synthes em nosso negócio de Dispositivos Médicos e Diagnósticos", disse Alex Gorsky, Presidente e CEO.​


8. AstraZeneca (Londres, Inglaterra)


Vendas 2013 Rx: US$ 24,523 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 4,269.0 bilhões


A AstraZeneca continuou enfrentando desafios significativos em 2013, com receitas totais declinando em base anual. As vendas do primeiro trimestre de 2013 caíram 13% para US$ 6,39 bilhões, ficando abaixo da estimativa média de US$ 6,55 bilhões. No terceiro trimestre, a receita declinou 4% para 6,25 bilhões de libras. O CEO Pascal Soriot disse que os resultados eram esperados e a empresa estava focando na recuperação através de seu pipeline de produtos.​


O antipsicótico Seroquel IR continuou sendo um fator importante no deslizamento da receita após perda de exclusividade, embora a empresa continuasse gerando algumas vendas residuais do produto. O medicamento para diabetes Onglyza demonstrou crescimento contínuo, assim como o medicamento pulmonar Symbicort. As vendas do medicamento mais vendido Crestor, usado para ajudar a reduzir os níveis de colesterol, apresentaram desempenho misto durante o ano.​


A empresa estava profundamente comprometida em reverter sua trajetória através de investimentos significativos em P&D e avanço de seu pipeline. O pipeline da AstraZeneca incluía 84 projetos, dos quais 71 estavam na fase clínica de desenvolvimento. A empresa continuou trabalhando em seu programa de reestruturação para melhorar eficiência e produtividade.​


A AstraZeneca estava particularmente vulnerável à "falésia de patentes", com medicamentos representando uma porção significativa de suas vendas programados para perder proteção de patente nos próximos anos. Esta situação colocava pressão intensa sobre a empresa para desenvolver e lançar novos produtos bem-sucedidos.​


9. Eli Lilly (Indianápolis, Indiana)


Vendas 2013 Rx: US$ 20,119 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 5,316.2 bilhões


A Eli Lilly enfrentou um dos anos mais desafiadores de sua história em 2013, marcado pela perda de exclusividade do Cymbalta, seu antidepressivo mais vendido, no final de 2013. As vendas globais do quarto trimestre de 2013 caíram 2% para US$ 5,81 bilhões, mas ainda superaram as previsões de consenso de Wall Street de US$ 5,46 bilhões. Os lucros do quarto trimestre foram de US$ 728 milhões, ou US$ 0,67 por ação. Excluindo itens especiais, a empresa postou lucro por ação de US$ 0,74, igualando a previsão média dos analistas.​


O declínio nas receitas foi impulsionado pela expiração da patente nos EUA do Cymbalta, que foi parcialmente compensada pelo crescimento em outros produtos. A empresa previa vendas estáveis para 2013, refletindo o impacto massivo das expirações de patentes. A Lilly previu receita de 2013 de US$ 22,6 bilhões a US$ 23,4 bilhões, impulsionada por vendas de seus medicamentos para diabetes, osteoporose, câncer, disfunção erétil e esquizofrenia.​


Para enfrentar esses desafios, a Lilly anunciou planos para cortar cerca de 1.000 representantes de vendas domésticas, ou 30% de sua força de vendas nos EUA, já que enfrentava nova competição genérica para seus principais medicamentos. Os cortes incluíam funcionários de vendas de tempo integral e contratados. Ao mesmo tempo, a empresa planejava adicionar 300 pessoas à sua força de vendas de diabetes.​


As empresas farmacêuticas frequentemente reduzem a força de vendas quando suas patentes expiram e genéricos mais baratos são introduzidos no mercado. O lucro da Lilly caiu 6% no ano anterior depois que ela perdeu proteção de patente nos EUA para o medicamento de maior venda Zyprexa para esquizofrenia. Controles de custos ajudaram a evitar que essas perdas fossem piores.​


Durante o quarto trimestre, a empresa sediada em Indianápolis teve uma provisão de US$ 64,7 milhões para reestruturação global, que incluiu um número não especificado de demissões. Em janeiro, a Lilly previu controles de custos agressivos em toda a empresa para o ano.​


Apesar dos desafios, a empresa manteve investimentos significativos em P&D de US$ 5,3 bilhões e continuou avançando seu pipeline, particularmente em diabetes, oncologia e imunologia. O Cymbalta gerou mais de US$ 5 bilhões em vendas antes da expiração da patente, tornando-se um dos medicamentos mais bem-sucedidos da Lilly.​


10. AbbVie (North Chicago, Illinois)


Vendas 2013 Rx: US$ 18,790 bilhões​


Investimento em R&D: US$ 2,831.0 bilhões​


A AbbVie completou seu primeiro ano completo como empresa biofarmacêutica independente após separação da Abbott Laboratories em 1º de janeiro de 2013. A empresa reportou vendas globais de US$ 18,8 bilhões para o ano completo de 2013, cumprindo suas expectativas. As vendas do quarto trimestre foram de US$ 5,111 bilhões, queda de 1,8%.​


"Estamos satisfeitos com o desempenho da AbbVie em nosso primeiro ano completo como empresa biofarmacêutica independente", disse Richard A. Gonzalez, presidente e CEO da AbbVie. "Alcançamos todos os objetivos que estabelecemos para 2013, excedemos nossa orientação original de lucros e estabelecemos uma base sólida para o futuro. Pretendemos construir sobre esse momentum em 2014 à medida que investimos em nossos produtos-chave, avançamos nosso pipeline e nos preparamos para lançamentos significativos de produtos que impulsionarão o crescimento em 2015 e além".​


O Humira continuou sendo a estrela absoluta do portfólio da AbbVie, tornando-se o medicamento mais vendido globalmente em 2013 com US$ 10,7 bilhões em vendas. Nos 12 meses encerrados em setembro de 2013 (ainda como parte da Abbott), o Humira já havia alcançado vendas de aproximadamente US$ 10 bilhões. As vendas do quarto trimestre do Humira foram lideradas pela força contínua do produto.​


Em 2012 (ainda como parte da Abbott), o segmento farmacêutico proprietário que representava a maioria das receitas da AbbVie cresceu mais de 8% globalmente em base operacional, excluindo impacto negativo de câmbio de quase 3%. O desempenho foi impulsionado pelo forte crescimento de dois dígitos tanto do Humira quanto do AndroGel, e crescimento contínuo do portfólio de terapias líderes de mercado da empresa, incluindo Creon e Synthroid.​


A AbbVie emitiu orientação de lucro por ação ajustado para o ano completo de 2014 de US$ 3,00 a US$ 3,10, ou US$ 2,63 a US$ 2,73 em base GAAP. A empresa esperava receita de 2014 de aproximadamente US$ 19 bilhões, excluindo qualquer receita potencial do lançamento esperado em 2014 nos EUA de sua terapia para HCV.​


A AbbVie avançou significativamente seu programa de hepatite C (HCV) em estágio avançado durante 2013. A empresa também continuou investindo em seu pipeline promissor, com foco em oncologia, imunologia e virologia. As despesas de pesquisa e desenvolvimento para o ano completo de 2013 foram de US$ 2,9 bilhões.​


A empresa empregava aproximadamente 21.000 pessoas em todo o mundo e comercializava medicamentos em mais de 170 países em 2013. A AbbVie manteve forte compromisso com o retorno aos acionistas através de dividendos robustos.​


Tendências e Insights do Setor em 2013

Retorno ao Crescimento: Após anos de estagnação e declínio, 2013 marcou um ponto de virada com crescimento de 4,5% nas vendas globais de medicamentos prescritos. Pela primeira vez desde o início da "falésia de patentes", o termo poderia finalmente ser usado em contexto histórico. Este crescimento sinalizou que a indústria estava emergindo dos desafios das expirações de patentes massivas de 2011-2012.​


Ascensão dos Biológicos: Os produtos biológicos consolidaram sua posição dominante, ocupando cinco dos 10 principais medicamentos globalmente prescritos em 2013. O Humira da AbbVie tornou-se o primeiro biológico a alcançar a posição de medicamento mais vendido globalmente com US$ 9,8 bilhões em vendas (+18,5%). Esta mudança refletiu a transição contínua da indústria de pequenas moléculas para terapias biológicas mais complexas e especializadas.​


Mudanças na Liderança: A Novartis capturou a posição de maior empresa farmacêutica do mundo com vendas de US$ 50,5 bilhões, superando a Pfizer pela primeira vez em décadas. Esta mudança refletiu os esforços bem-sucedidos de reestruturação da Novartis, incluindo a aquisição da Alcon, e os desafios contínuos enfrentados pela Pfizer após grandes expirações de patentes.​


Nascimento da AbbVie: 2013 testemunhou o surgimento da AbbVie como empresa independente, entrando imediatamente no ranking das top 10 empresas farmacêuticas globais. Esta separação da Abbott representou uma das maiores cisões corporativas na história farmacêutica e criou uma empresa biofarmacêutica focada com o medicamento mais vendido do mundo em seu portfólio.​


Classes Terapêuticas Dominantes: Oncologia liderou as classes terapêuticas, seguida por medicamentos para dor, anti-hipertensivos e antidiabéticos. Os medicamentos para diabetes demonstraram crescimento particularmente forte, com o Lantus da Sanofi crescendo 20% e o Januvia da Merck mantendo vendas robustas. As terapias imunológicas continuaram expandindo rapidamente, lideradas pelo Humira, Remicade e Enbrel.​


Investimentos em P&D: Os investimentos totais em P&D pelas 10 principais empresas alcançaram aproximadamente US$ 60,4 bilhões em 2013. A Novartis liderou com US$ 9,4 bilhões, seguida pela Roche com US$ 8,3 bilhões. A Novartis e a Johnson & Johnson aumentaram seus gastos em P&D mais significativamente entre 2012 e 2013, cada uma adicionando cerca de US$ 500 milhões.​


Escândalos e Mudanças Éticas: 2013 foi marcado por escândalos significativos de corrupção, particularmente o escândalo da GSK na China envolvendo US$ 490 milhões em subornos. Este evento catalisou mudanças fundamentais nas práticas de vendas farmacêuticas globalmente. A GSK tornou-se a primeira grande empresa farmacêutica a anunciar que pararia de pagar médicos para promover produtos e removeria incentivos de vendas vinculados a prescrições.​


A Johnson & Johnson concordou em pagar US$ 2,2 bilhões para resolver acusações criminais e civis sobre marketing impróprio do Risperdal e outros medicamentos. A Pfizer resolveu um caso de marketing de medicamentos por US$ 491 milhões relacionado à promoção ilegal do Rapamune. Esses assentamentos massivos forçaram a indústria a repensar fundamentalmente suas práticas de marketing e vendas.​


Consolidação de Reestruturação: Múltiplas empresas continuaram programas intensivos de reestruturação iniciados em anos anteriores. A Pfizer recomprou US$ 16,3 bilhões de suas ações e retornou aproximadamente US$ 23 bilhões aos acionistas através de recompras e dividendos. A Eli Lilly cortou 1.000 posições de vendas (30% de sua força de vendas nos EUA) enquanto se preparava para a expiração da patente do Cymbalta. A Merck retornou US$ 11 bilhões aos acionistas através de dividendos e recompras de ações.​


Pipeline Promissor: Várias empresas reportaram avanços significativos em pipeline durante 2013. A Novartis obteve 18 aprovações, incluindo Ultibro Breezhaler e Bexsero. A Roche lançou três novos medicamentos para câncer: Perjeta, Kadcyla e Erivedge. A Merck obteve designação "Breakthrough Therapy" para pembrolizumabe (MK-3475) em melanoma e para MK-5172/MK-8742 em hepatite C. A AbbVie avançou significativamente seu programa de hepatite C em estágio avançado.​


Ambiente Regulatório Favorável: 2013 foi caracterizado por um ambiente regulatório relativamente favorável, com aumento no número de aprovações comparado aos anos anteriores. Isto contribuiu para o crescimento da capitalização de mercado de empresas de biotecnologia e farmacêuticas, com cinco empresas vendo sua capitalização de mercado mais que dobrar: BioMarin Pharmaceutical, Isis Pharmaceuticals, Onyx Pharmaceuticals, Vertex Pharmaceuticals e especialmente Gilead Sciences.​


Mercados Emergentes: Os mercados emergentes continuaram sendo fonte crítica de crescimento, embora com desempenho misto. A Sanofi registrou vendas de €10,957 milhões em Mercados Emergentes (+4,4%). A Pfizer viu crescimento de 3% operacionalmente em sua unidade de Mercados Emergentes. A Merck reportou que mercados emergentes representaram aproximadamente 21% das vendas farmacêuticas. No entanto, o escândalo da GSK na China demonstrou os riscos significativos associados a esses mercados em crescimento.​


 Principais Empresas Farmacêuticas em 17 Países: 

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