Propósito

✔ Brazil SFE® Pharma Produtivity, Effectiveness, CRM, BI, SFE, ♕Data Science Enthusiast, ✰BI, Big Data & Analytics, ✰Market Intelligence, ♕Sales Force Effectiveness, Vendas, Consultores, Comportamento, etc... Este é um lugar onde executivos e profissionais da Indústria Farmacêutica atualizam-se, compartilham experiências, aplicabilidades e contribuem com artigos e perspectivas, ideias e tendências. Todos os artigos e séries são desenvolvidos por profissionais da indústria. Este Blog faz parte integrante do grupo AL Bernardes®.

2012 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec

2012 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec

#BrazilSFE #PharmaLeaders #PharmExecTop50 #IndustryTitans #PharmaPowerhouses #HealthcareInnovation


As empresas da Indústria Farmacêutica cujo crescimento em 2012 desacelerou drasticamente devido ao vencimento de patentes, pagadores agressivos e um ambiente difícil para aprovações. Neste relatório Pharm Exec 50 de 2012 vendeu US$ 610 bilhões em produtos farmacêuticos prescritos, um aumento de apenas 2,8% em relação aos US$ 593 bilhões do ano passado. O Top 10 cresceu mais lentamente—apenas 2,6%—e representaram 59% das vendas totais, assim como em 2011.

Em um ano em que os investidores viram a crescente desaprovação os grandes orçamentos de P&D, os gastos com P&D cresceram apenas 4,5%, de US$ 101 bilhões para US$ 105 bilhões. Entre o Top 10, o P&D cresceu quase estável, aumentando apenas 1,6%.

Quatro empresas saíram d alista devido a fusões: Genzyme (número 29 do ano passado), agora parte da Sanofi Aventis; Alcon (anteriormente 39), que foi adquirida pela Novartis; Cephalon (anteriormente 40), que agora faz parte da Teva; e Nycomed (anteriormente 48), comprada pela Takeda.

A consolidação que eliminou essas empresas do Top 50 não foi compensada por novas entradas. Cada empresa do ano passado teve vendas de pelo menos US$ 2 bilhões. Este ano, a menor, Aspen, teve vendas de US$ 1,66 bilhão. A queda é ainda mais acentuada quando se olha a receita como uma porcentagem das receitas totais. A menor empresa do ano passado representou 0,4% da receita total de todas as 50 empresas no ranking. Este ano, o valor equivalente foi de 0,2%—apenas metade como porcentagem. Para comparação, em 2004, o primeiro ano em que todas as 50 empresas tiveram vendas superiores a US$ 1 bilhão, a menor empresa representou 0,3% da receita.

Novas adições incluem uma reencarnada Valeant (44), formada quando a Biovail—maior empresa farmacêutica pública do Canadá, especialista em medicamentos para o SNC e entrega—comprou a empresa americana por US$ 3,3 bilhões, adotando seu nome e colocando o CEO da Valeant, Michael Pearson, no comando da operação combinada. A Endo Pharmaceuticals (45) está atualmente no processo de "reinventar" a si mesma com um novo modelo de negócios e nome (Endo Health Solutions); a empresa cresceu seus negócios farmacêuticos de marca e prescrição em 38% em 2011. A Grifols, fabricante espanhola de produtos de fracionamento de plasma (47), cresceu suas receitas em mais de 80%, em parte como resultado da aquisição da Talecris, com sede nos EUA. E finalmente, a Aspen Pharmacare, a primeira empresa africana no Pharm Exec 50, aumentou suas receitas em 29% no ano passado, e seu CAGR desde 1998 é de 46%. A empresa tem expandido sua presença, mais recentemente com a aquisição da Sigma da Austrália.

Embora alguns dos dados deste ano possam ser um pouco deprimentes (incidentalmente, a classe de medicamentos antidepressivos caiu para um novo número um nos EUA, ultrapassando os reguladores de lipídios), a diversidade de ideias e novas entradas no final da lista é uma causa—embora pequena—para otimismo


@Pfizer
@Novartis
@Merck
@Sanofi
@Roche
@GlaxoSmithKline
@AstraZeneca
@Johnson & Johnson
@Abbott
@Eli Lilly


Pfizer


A Pfizer enfrentou um ano difícil de expirações de patentes em 2011, incluindo não apenas a perda de exclusividade nos EUA para seu principal produto, Lipitor, mas também Norvasc, Xalatan, Vfend e Protonix, além de outros. Ainda assim, a indústria farmacêutica tinha cinco produtos que somavam mais de US$ 2 bilhões ou mais, e receitas que superaram US$ 500 milhões em 18 países fora dos EUA. Também adquiriu King por US$ 3,6 bilhões, proporcionando um portfólio mais amplo em dor, e o especialista em formulação sólida Capsugel. Aprovações incluíram Xalkori (crizotinib) para alguns cânceres de pulmão com o gene ALK.


Novartis


A Novartis ganhou 15 aprovações nos Estados Unidos, na União Europeia e no Japão. Entre elas estava a aprovação dos EUA para o Arcapta Inhaler para DPOC. Também lançou o primeiro medicamento para a esclerose múltipla, Gilenya. Enquanto ainda integrava a Alcon, a maior empresa de cuidados com os olhos do mundo, adquirida no ano passado, a Novartis comprou a Genoptix, uma empresa de diagnósticos, por US$ 458 milhões, e atingiu um marco importante quando a versão genérica do anticoagulante enoxaparina da Sandoz se tornou o primeiro "blockbuster genérico" da empresa, com vendas de mais de US$ 1 bilhão.


Merck


A Merck ganhou aprovação da FDA e da UE para Victrelis, o primeiro novo medicamento para hepatite C crônica em quase uma década. Outras aprovações incluíram Juvisync, uma combinação do medicamento para diabetes Januvia com a estatina Zocor. A Merck também comprou Inspire, uma empresa especializada em oftalmologia, por US$ 430 milhões e formou alianças com a Sun Pharma da Índia (para licenciar marcas em mercados emergentes) e Parexel (para biossimilares). No final do ano, o CEO Kenneth Frazier foi nomeado presidente, substituindo Richard Clark.


Sanofi


A Sanofi adquiriu a Genzyme por US$ 20 bilhões em janeiro, uma das 30 novas transações em 2011. Outras incluíram a aquisição do especialista pediátrico Topaz Pharmaceuticals e da Universal Medicare, uma empresa de saúde ao consumidor na Índia. Jevtana, para câncer de próstata avançado, foi lançado na Europa, e a Allega, uma família de produtos para alergia, foi lançada nos EUA como medicamentos de venda livre. O mercado de medicamentos de venda livre incluía Taxotere, Xatral e Nasacort nos EUA e Aprovel na Europa Ocidental.


Roche


A Roche ganhou aprovação simultânea da FDA para Zelboraf, uma terapia direcionada para melanoma metastático, e seu teste de diagnóstico companheiro—uma estreia. Também adquiriu Anadys, uma empresa de especialidade em hepatite, por US$ 230 milhões, e anunciou uma parceria com a Evotec para desenvolver biomarcadores de oncologia. Em uma decisão controversa, a FDA retirou a aprovação do Avastin da Roche para câncer de mama—ainda que o CMS tenha anunciado que continuaria a reembolsar por ele. Pela primeira vez, o bloco familiar da Roche caiu abaixo de 50% quando Maia Oeri saiu do grupo.


GlaxoSmithKline


A GSK anunciou a venda de US$ 660 milhões de 17 marcas de medicamentos de venda livre, incluindo Beano, Goody's, Ecotrin, Fiber Choice, Sominex e Tagamet, para a Prestige Brands. Aprovações nos EUA incluíram Benlysta, o primeiro novo tratamento para lúpus em mais de 50 anos (desenvolvido com a Human Genome Sciences); o anticonvulsivante Potiga (desenvolvido com a Valeant); e Horizant para síndrome das pernas inquietas (desenvolvido com a XenoPort).


AstraZeneca

A AstraZeneca vendeu sua unidade Astra Tech, que fabrica implantes dentários e dispositivos médicos para cirurgia, para a Dentsply por US$ 1,8 bilhão. Aprovações da FDA incluíram Brilinta, um novo anticoagulante, e Caprelsa, a primeira terapia aprovada para câncer medular de tireoide não operável, entre outras. Enquanto isso, os reguladores japoneses aprovaram o Nexium—uma década após o lançamento do medicamento nos EUA.


Johnson & Johnson

Enquanto lutava com problemas de fabricação, Johnson & Johnson assumiu uma posição de comando no mercado de equipamentos médicos com sua aquisição de US$ 21,3 bilhões da fabricante de equipamentos médicos Synthes. Também ganhou aprovação para Zytiga (para câncer de próstata avançado) e o anticoagulante Xarelto.


Pfizer

    • Lipitor

    • Norvasc

    • Xalatan

    • Vfend

    • Protonix

    • Xalkori (crizotinib)

  •  

  • Novartis

    • Arcapta Inhaler

    • Gilenya

    • Enoxaparina (genérico)

  •  

  • Merck

    • Victrelis

    • Juvisync (combinação de Januvia e Zocor)

    • Inspire (empresa adquirida)

  •  

  • Sanofi

    • Jevtana

    • Allega

    • Taxotere

    • Xatral

    • Nasacort

    • Aprovel

  •  

  • Roche

    • Zelboraf

    • Avastin (controverso)

  •  

  • GlaxoSmithKline

    • Benlysta

    • Potiga

    • Horizant

  •  

  • AstraZeneca

    • Brilinta

    • Caprelsa

    • Nexium

  •  

  • Johnson & Johnson

    • Zytiga

    • Xarelto


  • 2012 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec


    2012 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec


    2012 | Pharm Exec’s Top 50: The Titans Shaping the Future of Pharma - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec


     VEJA TAMBÉM: 

    🌐 2024 Pharm Exec Top 50
    🌐 2023 Pharm Exec Top 50
    🌐 2022 Pharm Exec Top 50
    🌐 2022 Top 20 Empresas Brasileiras
    🌐 2021 Pharm Exec Top 50
    🌐 2020 Pharm Exec Top 50
    🌐 2019 Pharm Exec Top 50
    🌐 2018 Pharm Exec Top 50
    🌐 2017 Pharm Exec Top 50
    🌐 2016 Pharm Exec Top 50

    🌐 2015 Pharm Exec Top 50
    🌐 2014 Pharm Exec Top 50
    🌐 2013 Pharm Exec Top 50
    🌐 2012 Pharm Exec Top 50
    🌐 2011 Pharm Exec Top 50
    🌐 2010 Pharm Exec Top 50


    👉 Não se esqueça de seguir André Bernardes no Linkedin ou assinar nossa newsletter 🔔 para ser notificado sobre todas as postagens. Clique aqui e me contate via What's App. 

    Comente e compartilhe este artigo!

    brazilsalesforceeffectiveness@gmail.com

     

      
    Comunicação Efetiva: Habilidades de Comunicação Não Verbal: Capítulo 6: Gestão de Objeções e Resistências Comunicação Efetiva: Habilidades de Comunicação Não Verbal: Capítulo 2: Preparação Estratégica Pré-Visita Comunicação Efetiva: Habilidades de Comunicação Não Verbal: Capítulo 3: Estratégias de Abertura Impactantes

    Comunicação Efetiva: Habilidades de Comunicação Não Verbal: Capítulo 4: Construção da Conexão Emocional Comunicação Efetiva: Habilidades de Comunicação Não Verbal: Capítulo 1: Introdução à Arte da Visita Médica Produtiva Comunicação Efetiva: Habilidades de Comunicação Não Verbal: Capítulo 5: Comunicação Não Verbal e Linguagem Corporal


     Série Consultores, Propagandistas e Representantes 

    O Representante Farmacêutico - Buscando a Efetividade: 5 Importantes Características (Série Consultores, Propagandistas e Representantes) - André Luiz BernardesO Representante Farmacêutico - Buscando a Efetividade: Maximizando as Visitas (Série Consultores, Propagandistas e Representantes) - André Luiz Bernardes  O Representante Farmacêutico - Buscando a Efetividade: Aumentando a Efetividade da Força de Vendas Farmacêutica: A Interação entre Análises, IA e Interação Humana (Série Consultores, Propagandistas e Representantes) - André Luiz Bernardes

    O Representante Farmacêutico - Buscando a Efetividade: Inteligência Artificial (Série Consultores, Propagandistas e Representantes) - André Luiz Bernardes O Representante Farmacêutico - Buscando a Efetividade — Otimizando a Estratégias para o Sucesso (Série Consultores, Propagandistas e Representantes) - André Luiz Bernardes O Representante Farmacêutico - Buscando a Efetividade: Quais são os Canais de Marketing Farmacêutico a se Testar? (Série Consultores, Propagandistas e Representantes) - André Luiz Bernardes

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário

    Compartilhe sua opinião e ponto de vista: