#BrazilSFE #PropagandistaMédico #EscutaAtiva #ComunicaçãoEficaz #EmpatiaNaSaúde #DicasDeNegociação #RelacionamentoComMédicos #ArteDeOuvir #ConversaGenuína #SherlockDaComunicação #MenosFalarMaisOuvir #ConexãoComMédicos #SucessoNaCarreira #ParceriaMédica #InteligênciaEmocional #PropagandaMédica
Você já parou para pensar que, como Propagandista Médico, sua principal habilidade é a de escutar? Pois é, é hora de largar o megafone e abraçar o lado Sherlock Holmes que existe em você. Calma, nada de lupa exagerada e capa de detetive, mas sim uma escuta ativa e observadora, como a de um mestre da investigação.
Imagine só: você entra na sala do médico, todo animado, pronto para soltar o discurso que treinou no espelho mil vezes. A questão é que, se você começar a despejar informações como se estivesse em um leilão de dados, vai acabar mais perdido do que um GPS sem sinal. E é aí que o poder da escuta ativa entra em cena. Ela é como um superpoder que permite identificar o que realmente importa e fazer conexões genuínas.
Ser um Propagandista Médico eficaz não é só sobre ter a melhor apresentação, mas sobre ser capaz de ler a sala, compreender os sinais não-verbais e responder de forma estratégica. Já percebeu como alguns colegas parecem saber exatamente o que dizer, na hora certa? Eles não estão apenas falando; eles estão ouvindo. E, quando você realmente ouve, tudo muda. Não é só uma questão de palavras, mas de empatia e percepção. Como ser um Propagandista

Mas, como desenvolver essa escuta ativa sem parecer que você está em um show de talento? Comece com o básico: olhos nos olhos. Sim, isso mesmo! Quando você mantém contato visual, demonstra que está focado e que valoriza a conversa. E se o médico começa a falar sobre um caso complicado, escute como se fosse um mistério de novela policial. Pergunte, se necessário, sem interromper, e deixe ele saber que você está envolvido.
Claro, escutar é só parte do jogo. É preciso responder de forma relevante. Aquela velha frase “só falar quando for chamado” é um mito. Em vez disso, saiba fazer perguntas que mostrem que você entendeu o que foi dito, como “Interessante, e como isso impacta sua abordagem com os pacientes?” ou “Você vê alguma mudança na maneira como os pacientes reagem a isso?”. Isso não só demonstra interesse, mas posiciona você como um parceiro que agrega valor.
Agora, vamos para o próximo nível: use o que aprendeu na escuta ativa para apresentar soluções relevantes. Se o médico comentou que está sobrecarregado com o volume de trabalho, você pode trazer sugestões que ajudem a otimizar o tempo dele, em vez de simplesmente listar os benefícios do seu produto. A empatia é sua melhor amiga, e ela vai fazer você brilhar mais do que a última pesquisa de mercado.
E, claro, não podemos esquecer do “timing”. Nada pior do que aquele momento em que você está no meio de uma fala empolgada, e percebe que o médico já deu sinais de que está perdido no próprio pensamento. Escutar é perceber que chegou o momento de parar, fazer uma pausa e até mudar de assunto, caso necessário. Isso mostra inteligência emocional e faz com que o médico veja você como alguém que respeita seu tempo.
Se você já se sentiu um pouco desconfortável em situações onde o silêncio parece dominar, saiba que isso é normal. O truque é encarar o silêncio como uma oportunidade. Às vezes, é só uma questão de esperar que a outra pessoa complete seu raciocínio ou pensar em uma pergunta que faça sentido naquele momento. Em outras palavras, é saber quando não falar e deixar o médico se expressar.
Agora, uma dica de ouro: seja curioso, mas com moderação. Você não está ali para ser o investigador que vai abrir todos os arquivos e tirar tudo a limpo. Você quer ser o especialista que oferece algo novo. Então, se o médico menciona uma técnica que você não conhece, pergunte, mas de forma a mostrar que está disposto a aprender, não a competir.
Um bom Propagandista Médico também sabe como transformar a conversa em uma troca de ideias, em vez de um monólogo. Nada de soltar uma lista de “benefícios” como se estivesse lendo um manual. Em vez disso, use a escuta ativa para criar um diálogo onde ambos compartilham percepções, e, com isso, a parceria fica mais sólida e autêntica.
Se o médico perceber que você está ali para entender o que ele precisa, em vez de apenas empurrar um produto, você terá muito mais chances de ser lembrado positivamente. E aí, meu caro, você não é só um “vendedor”; você é um parceiro de verdade. Não subestime o poder disso.
A escuta ativa vai além do consultório. Quando você mantém contato com o médico após a visita, seja por e-mail ou mensagem, mostre que está disponível para tirar dúvidas ou continuar a conversa. Isso é o que separa um bom Propagandista Médico de um excelente: a continuidade do relacionamento, mesmo quando o megafone está guardado.
Por fim, lembre-se: a escuta ativa é um músculo que você precisa exercitar. Quanto mais você pratica, melhor se torna. Portanto, da próxima vez que entrar em uma sala, deixe o megafone de lado e ative o seu modo Sherlock. Seus resultados – e suas relações – vão agradecer.
Pense nisso
- Quais são os seus maiores desafios ao lidar com médicos?
- Você já parou pra ouvir de verdade (sem pensar na próxima resposta)?
- O que faz pra negociar sem transformar tudo em uma batalha campal?
Quer transformar habilidades em superpoderes? Porque ser incrível não acontece do dia pra noite, mas com a ajuda certa, acontece rapidinho.
Desenvolver habilidades de falar em público é fundamental para o sucesso na Indústria Farmacêutica.



E aí, topa esse desafio?
Dominar técnicas de comunicação é só o começo. O verdadeiro Propagandista vai além disso: Ele é ético, humano e tão reflexivo que dá inveja a um filósofo.
👉 Não se esqueça de seguir André Bernardes no Linkedin ou assinar nossa newsletter 🔔 para ser notificado sobre todas as postagens. Clique aqui e me contate via What's App.
brazilsalesforceeffectiveness@gmail.com
Série Consultores, Propagandistas e Representantes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Compartilhe sua opinião e ponto de vista: