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Quais áreas recebem mais P&D Farmacêutico?

Quais áreas recebem mais P&D Farmacêutico?
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A Indústria Farmacêutica fez enormes avanços no tratamento — e até mesmo na cura — de uma ampla gama de doenças e condições. Um dos principais impulsionadores desse progresso? Bilhões em financiamento para impulsionar Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de ponta.


Esta visualização destaca quais áreas terapêuticas atualmente têm o maior número de medicamentos em desenvolvimento, usando dados da Citeline.


A rápida expansão do desenvolvimento de medicamentos

O pipeline global de P&D cresceu exponencialmente nas últimas duas décadas. Em 2001, havia apenas 5.995 medicamentos em desenvolvimento. Hoje, esse número disparou para 23.875.


Liderando o grupo está a Pfizer, com 271 medicamentos em desenvolvimento, seguida pela Roche ( 261 ), Novartis ( 254 ), AstraZeneca ( 241 ) e Sanofi ( 233 ). A gigante farmacêutica Eli Lilly ocupa o sétimo lugar com 224 medicamentos.


Dos quase 24.000 medicamentos em desenvolvimento, cerca de metade ( 12.704 ) permanece na fase pré-clínica, enquanto 1.568 estão previstos para serem lançados em 2025.


Onde está acontecendo a maior parte da P&D?

A maior área de foco é a oncologia, responsável por 9.476 medicamentos — cerca de 40% do total do pipeline. Medicamentos neurológicos seguem com 3.868, enquanto medicamentos metabólicos, impulsionados pelo boom de medicamentos para perda de peso, totalizam 3.314.


Surpreendentemente, apesar de serem a principal causa de morte nos EUA, os medicamentos cardiovasculares ocupam o nono lugar, com apenas 1.207 medicamentos em desenvolvimento.


Enquanto isso, as doenças raras representam outro foco importante, com 7.721 medicamentos em desenvolvimento. Empresas como Novartis e Bristol Myers Squibb lideram esse movimento, dedicando mais da metade de seus pipelines a tratamentos para doenças raras — 132 medicamentos (52%) e 115 medicamentos (50,2%), respectivamente.


O futuro das inovações farmacêuticas

A P&D farmacêutica nem sempre se alinha aos maiores desafios da saúde. Em vez disso, acompanha a intersecção entre avanços científicos, demanda dos pacientes e oportunidades de mercado — uma dinâmica que continuará a moldar a próxima onda de inovação.


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