Os DOLs - Digital Opinion Leaders (Líderes de Opinião Digital) foram o ponto de partida para a iluminação, ou insight se preferir, no sentido de como maximizar nossa fonte de informações.
Implementar uma cultura Digital interna requer mais do que a vontade de fazer o mesmo de forma diferente. Não importa se o mercado brasileiro caminho a velocidade de engatinhar, essa tendência é só de crescimento.
Reflita: Se podemos fazer isso de maneira compatível e ética, não podemos também potencialmente nos envolver para conduzir pesquisas ou coletar dados? Com a crescente importância da RWEs - Real World Evidence (Evidências do Mundo Real), poderíamos imaginar o envolvimento e o aproveitamento das plataformas para coleta e análise de dados.
SÉRIE: A ERA DOL
Os recursos fundamentais que vêm com o Digital - a velocidade, a capacidade de crowdsource e executar análises facilmente - todos têm um potencial radical para mudar a forma como colaboramos com os KOLs - Key Opinion Leaders (Líderes de Opinião) para fazer pesquisas.
Mas também há aspectos potencialmente negativos para essa nova forma de trabalhar. À medida que continuamos a aprender e experimentar como indústria, uma questão crítica que não podemos perder de vista é: Como trabalhamos para garantir que ocorram efeitos saudáveis, em oposição a versões prejudiciais?
Uma das histórias recentes de desinformação de destaque tem sido em torno da promoção polêmica da Hidroxicloroquina por indivíduos fora do meio científico, que foi escolhida por aficionados não-cientistas do Twitter e então virou uma bola de neve.
Há também outro problema relacionado, e menos óbvio, o de alguém se tornar um especialista em um determinado assunto e começar a comentar e a editorializar em outras áreas. Neste exemplo - seria muito mais difícil, mesmo para aqueles dentro da comunidade médica, perceber a diferença.
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