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Um dos pilares da posição do MSL - Medical Science Liaison - é estabelecer um bom engajamento científico com os KOLs - Key Opinion Leader (Líder de Opinião).
Existem diferentes maneiras de definir um KOL, e uma definição concisa seria: Um HCP cujas ideias e comportamento servem de modelo para os outros.
Devido à incursão de novas tecnologias e aplicativos digitais ( Facebook, Tweeter, tweetorials, conjuntos de hastags, Linkedin, Telegram, etc. ) em nosso dia a dia e certamente dentro da comunidade médica, alguns ouviram sussurros, á por alguns anos, da nova expressão de grande alcance: DOLs - Digital Opinion Leader (Líder de Opinião Digital).
O DOLs são definidos por alguns como membros influentes duma comunidade online a quem outros recorrem para obter conselhos, opiniões e informações, outros o definem como as vozes que influenciam os profissionais de saúde através das mídias sociais. Resumindo, seriam os Indivíduos cujas ideias e comportamentos servem de modelo para outros através das Redes Sociais.
• Influência: Quantos seguidores eles têm
• Ressonância: Com que frequência seu conteúdo é compartilhado
• Relevância: Quão relevante é seu conteúdo para um objetivo específico
Uma vez que já tenhamos recapitulado quem são os DOLs, devemos entender que existem diferentes tipos: um KOL - Key Opinion Leader (Líder de Opinião) com presença nas mídias sociais, um influenciador (KOL não tradicional) que atua nas mídias sociais, um Health Blogger ou talvez até um grupo de defesa que tweets notícias de tendências. Sem dúvida existem outros tipos a serem descobertos.
Como muitos imaginariam, DOLs e KOLs existem atualmente em mundos drasticamente diferentes, onde há pouca sobreposição.
A aparição e o papel desses novos protagonistas em nosso campo levantam algumas questões sérias que devemos considerar para o desenvolvimento futuro.
Que perguntas podem vir à mente de uma MSL ?
· Atualmente posso estar ciente de tudo o que dizem, mas consigo continuar assim no futuro?
Enquanto contempla essas questões, desenvolva um profundo conhecimento das fontes de dados digitais, juntamente com um conhecimento sólido e embasado cientificamente das áreas terapêuticas e regulamentações farmacêuticas.
Sim, por isso é importante perguntar-se: Até onde estamos realmente preparados?
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