A região nórdica consolidou-se como um dos ecossistemas mais dinâmicos e sofisticados para investimentos em capital de risco no setor de ciências da vida, conforme demonstra o recente levantamento da CB Insights sobre os 50 principais investidores baseados nos países nórdicos. O ranking, construído a partir de uma metodologia rigorosa que exclui veículos governamentais, aceleradoras e incubadoras, revela um panorama de crescente profissionalização e relevância global desses players no financiamento de empresas farmacêuticas, biotecnológicas e de saúde digital.
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O ecossistema nórdico de venture capital demonstra uma capacidade notável de gerar valor consistente, evidenciada pelo desempenho superior de seus principais fundos. A liderança absoluta é exercida pela EQT, que desde 2023 realizou 67 operações de investimento, mantendo 19 empresas em portfólio ativo com um Mosaic Score médio de 693 pontos, indicador que mede a probabilidade de sucesso das empresas investidas. Este score representa aproximadamente 2,3 vezes a média global de fundos de venture capital, situando-se significativamente acima do benchmark de 300 pontos considerado como referência mínima para fundos de alto desempenho.
A EQT Life Sciences, braço especializado em ciências da vida do grupo EQT, tem protagonizado algumas das transações mais expressivas do mercado nórdico. Em outubro de 2025, a firma co-liderou uma rodada série C de 183 milhões de dólares na Electra Therapeutics, empresa de biotecnologia que desenvolve terapias inovadoras para doenças imunomediadas e câncer. O investimento financiará estudos clínicos de fase 2/3 para o programa principal da companhia, direcionado à linfohistiocitose hemofagocítica secundária, condição hiperinflamatória sem terapias aprovadas. A carteira da EQT Life Sciences abrange mais de 60 empresas de ciências da vida distribuídas entre Europa e Estados Unidos, com forte concentração em biotecnologia, dispositivos médicos e tecnologias de saúde digital.
A segunda posição do ranking é ocupada pela Almi Invest, investidor de capital de risco mais ativo da Suécia, com 50 operações desde 2023 e 19 investimentos ativos em portfólio, apresentando Mosaic Score médio de 435 pontos. Apesar de seu score médio ser inferior ao da EQT, a Almi se destaca pelo volume de atividade e pela atuação concentrada em estágios iniciais, com ticket médio entre 1 e 5 milhões de dólares. A firma desempenha papel fundamental no ecossistema sueco ao preencher lacunas de financiamento seed e pré-série A, segmento frequentemente negligenciado por fundos de maior porte. A Almi possui participações relevantes em empresas de biotecnologia como Lead Biologics, que desenvolve imunoterapias baseadas em anticorpos para tratamento de câncer, especialmente leucemia mieloide aguda.
O terceiro lugar é ocupado pela Creandum, com 43 deals desde 2023, 14 investimentos em portfólio e o mais elevado Mosaic Score médio entre os três líderes, atingindo 728 pontos. A Creandum construiu reputação sólida como early-stage investor em empresas de tecnologia de alto crescimento, tendo participado de rodadas iniciais de unicórnios como Spotify e Klarna. No setor de ciências da vida, a firma investiu em 2023 na Lindus Health, startup britânica que opera como organização de pesquisa por contrato de próxima geração, facilitando a condução de ensaios clínicos através de plataforma tecnológica integrada. A rodada série A de 18 milhões de dólares contou com participação de Peter Thiel e posiciona a Lindus como disruptora no mercado de CRO, avaliado em 77 bilhões de dólares globalmente.
A Industrifonden, fundo de venture capital governamental sueco estabelecido em 1979, ocupa posição de destaque com 44 deals desde 2023, 6 investimentos ativos e Mosaic Score médio de 578 pontos. Com mais de 600 milhões de euros sob gestão, a Industrifonden concentra seus investimentos em deep tech, ciências da vida e tecnologias transformacionais, operando com horizonte de investimento de longo prazo característico de veículos governamentais. O fundo atua principalmente em rodadas série A e série B, com tickets iniciais entre 10 e 50 milhões de coroas suecas, e mantém participações em empresas como Calliditas Therapeutics, companhia biofarmacêutica que alcançou aprovações regulatórias e sucesso comercial.
A dinâmica do mercado nórdico de venture capital em ciências da vida reflete tendências globais, porém com características distintivas regionais. Durante 2024, o mercado de venture capital na região nórdica experimentou recuperação gradual após a correção pós-pandemia, com investimentos totais em startups de estágio inicial alcançando 1,18 bilhão de euros, crescimento de 6% em relação a 2023. Particularmente relevante foi o desempenho do setor de impact startups, que atraiu 650 milhões de euros em 2024, representando 55% de todo o financiamento em estágio inicial e crescimento de 25% ano a ano.
O mercado farmacêutico nórdico apresenta fundamentais sólidos que sustentam o interesse de investidores. A região concentra algumas das mais valiosas empresas farmacêuticas europeias, lideradas pela dinamarquesa Novo Nordisk, que em 2024 reportou receitas de 290,4 bilhões de coroas dinamarquesas (aproximadamente 42,1 bilhões de dólares), crescimento de 26% em relação ao ano anterior. O desempenho excepcional da Novo Nordisk, impulsionado pela demanda por seus produtos para diabetes e obesidade como Ozempic e Wegovy, tornou a companhia a mais valiosa da Europa, com impacto tão significativo na economia dinamarquesa que sua exclusão dos cálculos de crescimento do PIB reduziria a taxa de 1,9% para aproximadamente zero.
A LEO Pharma, empresa dinamarquesa especializada em dermatologia e também componente do portfólio da Nordic Capital, reportou em 2024 receitas de 12,45 bilhões de coroas dinamarquesas, crescimento de 10% em termos de taxas de câmbio constantes. A companhia demonstrou progresso substancial em sua transformação estratégica, com EBITDA ajustado crescendo 43% ano a ano para 895 milhões de coroas dinamarquesas, refletindo expansão de margem de 2 pontos percentuais para 7%. O portfólio de dermatologia da LEO Pharma cresceu 12% em termos de taxas constantes, impulsionado principalmente pelo mercado norte-americano, que registrou expansão de 35%.
A Bavarian Nordic, fabricante dinamarquesa de vacinas, encerrou 2024 com receitas de 5,72 bilhões de coroas dinamarquesas, dentro da orientação fornecida de 5,4 a 5,8 bilhões. A companhia mantém forte posição em duas áreas de negócio distintas: saúde de viagem (Travel Health) e preparação pública (Public Preparedness). O segmento de saúde de viagem, que há cinco anos tinha receita zero, alcançou mais de 2 bilhões de coroas dinamarquesas anuais, com crescimento de 24% em 2024 impulsionado pela demanda aumentada por vacinas contra raiva e encefalite transmitida por carrapatos. A capitalização de mercado da Bavarian Nordic em outubro de 2025 situava-se em aproximadamente 2,91 bilhões de dólares.
O pipeline de pesquisa e desenvolvimento nas nórdicas demonstra robustez impressionante. A região desenvolveu mais de 900 ativos em desenvolvimento de medicamentos, representando crescimento composto anual de 5% na última década. A Suécia sozinha abriga 130 empresas distintas com programas ativos de desenvolvimento de medicamentos, criando motor de P&D com mais de 400 fármacos em pipeline, capacidade comparável às maiores multinacionais farmacêuticas. Este ecossistema produziu inovações globalmente significativas como Wegovy da Novo Nordisk, Leqembi da BioArctic e Nubeqa da Orion.
As tendências de investimento em biotecnologia e farmacêutica nos países nórdicos revelam mudanças estruturais importantes. Em 2024, o financiamento de venture capital em biopharma e ferramentas de diagnóstico no Reino Unido e países nórdicos alcançou 3,3 bilhões de dólares, crescimento de 14% ano a ano. O tamanho médio dos deals aumentou 32% em base anual, enquanto o deployment total de venture capital cresceu 18,9%. Particularmente notável foi o desempenho de empresas de TechBio, que experimentaram ano de destaque com múltiplas rodadas de grande porte.
A distribuição setorial dos investimentos indica concentração em áreas terapêuticas específicas. Oncologia e imunologia continuam sendo os principais direcionadores de investimento de capital de risco farmacêutico, representando mais de 65% do valor de deals nos primeiros três trimestres de 2024. Áreas terapêuticas emergentes, particularmente distúrbios do sistema nervoso central e neurologia, estão ganhando tração, compreendendo aproximadamente 10% do volume e valor de deals. A diversificação reflete tendência mais ampla de atender necessidades médicas não satisfeitas em áreas terapêuticas não centrais.
O estágio de desenvolvimento de ativos farmacêuticos atraindo capital de risco também passou por transformações. Aproximadamente 75% dos investimentos de VC foram alocados para ensaios clínicos estudando medicamentos de pequenas moléculas comparados a biológicos ou terapias gênicas. A concentração de investimentos em ensaios clínicos de fase 1 e fase 2 intensificou-se em anos recentes, com a porcentagem de deals de VC investindo em ensaios clínicos de fase 1 aumentando de 35,3% em 2014 para 49,8% em 2023. O capital mediano investido por deal envolvendo ensaios clínicos de fase 1 aumentou de 16 milhões de dólares em 2014 para 21 milhões de dólares em 2023.
A participação de investidores corporativos no ecossistema nórdico de venture capital em ciências da vida tem se intensificado. Empresas farmacêuticas estabelecidas estão aumentando seus investimentos em capital de risco corporativo, buscando acesso a inovações de ponta, redução de risco em P&D através de co-investimento, e diversificação de pipelines geográfica e tecnologicamente. Em 2024, o primeiro trimestre registrou aumento no valor de deals para 2,4 bilhões de dólares, impulsionado por investimentos substanciais como os 400 milhões de dólares na Mirador Therapeutics e 280 milhões de dólares na CRISPR Therapeutics.
As estratégias de saída para investimentos em biotecnologia nórdica demonstram diversificação crescente. Em 2024, o valor de exit na região nórdica apresentou recuperação, com atividade liderada por software como serviço, seguido por cleantech e TMT. No setor de biotecnologia e farmacêutica, exits significativos incluíram a aquisição da ImCheck Therapeutics pela Ipsen por até 1 bilhão de euros, transação que destacou a força da plataforma de imunoterapia da companhia francesa apoiada pela EQT Life Sciences desde 2017. Adicionalmente, a CSL entrou em colaboração estratégica com a VarmX, empresa do portfólio da EQT Life Sciences, em transação avaliada em até 2,2 bilhões de dólares.
O mercado dinamarquês de farmacêuticos, componente central do ecossistema nórdico, apresenta projeções de crescimento consistente. O tamanho do mercado alcançou 4,05 bilhões de dólares em 2025 e está projetado para atingir 4,76 bilhões de dólares até 2030, avançando a uma taxa de crescimento anual composta de 3,28%. Medicamentos cardiovasculares geraram a maior fatia do mercado dinamarquês em 2024 com 14,26% de participação e manterão liderança conforme a demografia envelhece, enquanto oncologia contribui com a mais rápida taxa de crescimento anual composta de 4,30%, adicionando 0,09 bilhão de dólares em receita incremental até 2030.
A concentração geográfica de investimentos revela padrões interessantes. A Suécia mantém posição como potência regional com 455 milhões de euros em financiamento de estágio inicial distribuídos por 61 rodadas em 2024. Entretanto, nações menores demonstram desempenho per capita superior, com Islândia e Dinamarca apresentando os maiores capitais investidos per capita a 56 euros e 52 euros respectivamente. Esta dinâmica sugere que o tamanho absoluto do mercado não é determinante único de atratividade para investidores de venture capital em ciências da vida.
O papel de fundos especializados versus generalistas no ecossistema nórdico merece destaque. Pesquisa com investidores ativos em Health Tech nórdico revelou que 64% realizaram pelo menos um investimento no setor nos últimos cinco anos, dividindo-se em generalistas (69%), investidores temáticos (14%) e especialistas (17%). A maioria possui background relacionado à saúde (80%), principalmente através de experiência profissional prévia (70%). Critérios-chave ao avaliar investimentos incluem qualidade da equipe, demanda comprovada do mercado e força da propriedade intelectual.
As limitações do ecossistema nórdico de venture capital também requerem análise crítica. Apesar de pipeline robusto classificado como quinto na Europa, empresas biofarmacêuticas suecas têm sido incapazes de igualar níveis de financiamento de pares europeus. Deals de venture capital farmacêutico entre 2020-2022 na Suécia totalizaram 173 milhões de dólares, montante significativamente inferior aos 712 milhões de dólares no mesmo período na Dinamarca. A escassez de VCs investindo em funding seed resulta em avaliações de empresas suecas até dez vezes inferiores comparadas a startups similares nos Estados Unidos.
A resposta ao gap de financiamento tem sido maior dependência de deals de licenciamento com grandes farmacêuticas. Empresas como Nanexa assinaram acordo no valor de até 63,3 milhões de coroas suecas (6,6 milhões de dólares) com a Novo Nordisk em 2022, com a gigante dinamarquesa também adquirindo participação de 16% na empresa. BioArctic representa história de sucesso recente, tendo codevelopido Leqembi com Eisai, primeiro medicamento aprovado em nova onda de terapias para Alzheimer, posteriormente assinando deals de licenciamento com Novartis e Bristol Myers Squibb avaliados em 800 milhões e 1,35 bilhão de dólares respectivamente.
O fenômeno de empresas nórdicas listando precocemente em mercados júnior como alternativa a financiamento de VC apresenta benefícios e riscos. O Nasdaq First North historicamente serviu como plataforma de lançamento para pequenas empresas biofarmacêuticas, fornecendo liquidez e visibilidade durante anos de boom. Entretanto, desde a desaceleração de 2022, financiamento follow-on tornou-se substancialmente mais difícil de assegurar, deixando muitas biotechs de pequena capitalização subfinanciadas no meio de trials clínicos. Sem financiamento robusto de estágio tardio, empresas ou desaceleram programas, fazem parcerias mais cedo que gostariam, ou veem controle deslocar-se para o exterior quando investidores internacionais entram.
Os investimentos em capacidade de manufatura farmacêutica na região nórdica têm crescido exponencialmente. A Novo Nordisk anunciou investimentos em capacidades aumentadas de manufatura superiores a 42 bilhões de coroas dinamarquesas apenas em 2024, tornando-se a empresa mais valiosa da Europa. A companhia desenvolveu-se em verdadeiro motor de empregos na economia dinamarquesa, respondendo por aproximadamente 20% do crescimento total em emprego privado. Similarmente, FujiFilm Diosynth Biotechnologies investiu recentemente 28 bilhões de coroas dinamarquesas em expansões de plantas, enquanto outros investimentos notáveis incluem LEO Pharma (1,6 bilhão), Christian Hansen (1,5 bilhão), AGC Biologics (1,2 bilhão), Ferring (1 bilhão) e Bavarian Nordic (1 bilhão de coroas dinamarquesas).
A infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento nas nórdicas sustenta o ecossistema de inovação. Os cinco clusters de ciências da vida da Suécia abrigam sete hospitais universitários: Hospital Universitário Karolinska, Universidade de Lund, Hospital Universitário de Örebro, Hospital Universitário Sahlgrenska, Hospital Universitário Skåne, Hospital Universitário de Umeå e Hospital Universitário de Uppsala. Estas instituições principais trabalham com institutos de pesquisa e testbeds através do ecossistema, com Vinnova, agência de inovação da Suécia, fornecendo lista completa de testbeds atuais e suas áreas de teste.
O pipeline atual sueco da descoberta até fase 3 consiste em 506 projetos de P&D, com 25% endereçando tratamento de doenças raras. Mais de 285 projetos encontram-se em fase de entrega e pré-clínica (2024) nas áreas de doença imune e inflamatória, distúrbios cardiometabólicos e endócrinos, doenças infecciosas e oncológicas, distúrbios neurológicos e psiquiátricos, e saúde feminina e condições especializadas. Este pipeline robusto fundamenta a posição da Suécia no Índice Global de Inovação 2025, onde o país classifica-se entre os líderes globais.
As perspectivas para investimento em venture capital nórdico em ciências da vida permanecem construtivas apesar de desafios. Inflação reduzida, cortes de taxa de juros e estabilização geopolítica em mercados-chave, combinados com momentum da FDA, impulsionaram otimismo renovado através de Biopharma, Dx/Tools e Healthtech nas regiões do Reino Unido e nórdica em 2024. VCs headquartered regionalmente lideraram 50% das primeiras rodadas de financiamento em biopharma, destacando forte engajamento local, enquanto crossover funds lideraram 35% de grandes financiamentos, sinalizando possível ressurgimento de IPOs em 2025.
A transformação digital do setor de saúde representa oportunidade adicional substancial. Inteligência artificial e automação de saúde emergem como tendências mais impactantes nos próximos 5 a 10 anos segundo consenso de investidores, juntamente com monitoramento remoto, medicina de precisão, terapêuticas digitais e integração de dados de saúde em aplicativos. Menções de robótica e tendências de privacidade e ética de dados, embora em menor extensão, também aparecem como áreas de interesse crescente.
A colaboração público-privada desempenha papel crítico no fortalecimento do ecossistema nórdico. Iniciativas lideradas por governos visando fortalecer mercados de venture, desenvolvimento de IA e setores de sustentabilidade foram prolíficas ao longo de 2024, servindo como potencial amortecedor para crescimento de longo prazo. O governo sueco implementou diversos programas de financiamento para encorajar startups e pesquisa, com suporte financeiro disponível através da Vinnova, e colaborações em ciências da vida elegíveis para financiamento governamental além de várias avenidas privadas de investimento disponíveis.
Os 50 principais investidores nórdicos mapeados pela CB Insights representam apenas a camada superior de ecossistema muito mais amplo e diversificado. A metodologia do ranking, ao excluir veículos governamentais diretos, aceleradoras e incubadoras, foca em investidores institucionais privados que operam sob lógica comercial de retorno sobre investimento. Este recorte metodológico permite avaliar a maturidade e sofisticação do mercado privado de venture capital na região, evidenciando capacidade de competir globalmente por oportunidades de investimento de alta qualidade em ciências da vida.
investimento, capital de risco, indústria farmacêutica, países nórdicos, biotecnologia, ciências da vida, EQT, Almi Invest, Creandum, Industrifonden, inovação em saúde, venture capital, Novo Nordisk, LEO Pharma, Bavarian Nordic, pipeline farmacêutico, ensaios clínicos, investidores institucionais, Mosaic Score, ecossistema de inovação, P&D farmacêutico, mercado nórdico, startups de saúde, financiamento biotecnológico, tecnologia em saúde.
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