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Aquelas abordagens básicas que os Representantes da Indústria Farmacêutica costumavam fazer no passado, tais como: 'Doutor, o senhor pode me ajudar neste mês com esse produto?' Já não são mais tão pertinentes e tão pouco muito efetivas, não é mesmo? A dinâmica do processo de vendas mudou a muito tempo na Indústria Farmacêutica!
A Indústria Farmacêutica num nível global, mantém-se focada na Força de Vendas no intuito de prepará-la para conquistar, blindar seus KOLs, DKOLs e DOLs, buscando parcerias com seus KAMs e MSLs. Obviamente não me refiro somente ao modelo comercial, hoje o modelo de vendas desafia conhecimentos tecnológicos atualizados, incluindo o uso das Redes Sociais no dia-a-dia, bem como o recurso das visitas virtuais.
Mas com qual efeito e a que preço?
O desejo dos laboratórios de maximizarem os contatos com os HCPs através de suas Forças de Vendas tem exigido mantê-las totalmente preparadas. Isso envolve transformá-las em pesquisadores, especialistas em vendas e captadores de dados.
Compreender como a tecnologia pode capacitar a Força de Vendas é algo mais amplo do que simplesmente converter contatos médicos em oportunidades de prescrição e venda.
Provavelmente mantém-se atualizado sobre como o mercado da Indústria Farmacêutica faz-se onisciente das diversas ferramentas disponíveis, onde as mais básicas focam o autosserviço, provendo o gerenciamento dos contatos com soluções de automação.
Essa percepção e necessidade de ação não muda, quer seja aqui no Brasil, em toda a América Latina, na América do Norte, ou mesmo na Europa e Ásia.
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