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Yield de Fundos Imobiliários: Uma Análise Profunda da Rentabilidade e dos Riscos Envolvidos | Real Estate Fund Yields: A Deep Dive into Returns and Risks

Yield de Fundos Imobiliários: Uma Análise Profunda da Rentabilidade e dos Riscos Envolvidos | Real Estate Fund Yields: A Deep Dive into Returns and Risks

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Quando o assunto é investir, todo mundo quer saber a resposta para a pergunta de um milhão de reais: “Qual é o retorno?”. Mas, como diria qualquer bom matemático ou economista de plantão, "depende". Se você está considerando investir em fundos imobiliários (FIIs), a rentabilidade, ou "yield", é a primeira coisa que você precisa analisar. No entanto, há um pequeno detalhe que ninguém te conta: ela é uma faca de dois gumes. Ou, mais precisamente, um jogo de xadrez com peças de diferentes tamanhos. Então, se você está em busca de um "yield perfeito", prepare-se, porque vamos explorar como ele realmente funciona e como ele pode ser o seu melhor amigo ou seu pesadelo financeiro.


Primeiro, vamos falar sobre a rentabilidade. Quando você investe em um fundo imobiliário, você basicamente compra uma fatia de imóveis que geram renda. Isso pode ser tanto via alugueis (caso do FII de tijolo) quanto via recebíveis (como os fundos de papel). O yield de um FII é a relação entre o rendimento gerado e o valor do fundo, e é expresso em porcentagem. Parece simples, não? Mas como toda regra financeira, há nuances. Alguns fundos podem ter yields aparentemente altos, mas isso não significa necessariamente que eles sejam bons investimentos. Muitas vezes, um yield alto vem acompanhado de um risco mais elevado. Você achava que o risco só estava nas palavras dos livros de finanças? Bem-vindo ao mundo real!


 Introdução ao Yield

Agora, se você está se perguntando "Ok, mas qual é o yield ideal?", sinto informar que não existe uma resposta única. O yield ideal vai depender de seu perfil de investidor e dos seus objetivos. Se você está buscando estabilidade e um fluxo de caixa constante, pode preferir fundos imobiliários mais conservadores, que oferecem yields mais baixos, mas com menos risco. Por outro lado, se você é do tipo "arriscado, mas com propósito", pode buscar aqueles fundos com yields mais elevados, embora o risco de perder a camisa (literalmente) seja igualmente elevado. Ou seja, o yield perfeito para um não é o mesmo para o outro — assim como a ideia de "fim de semana perfeito" varia entre maratonistas de Netflix e aventureiros ao ar livre.


Em uma análise mais técnica, a fórmula do yield para FIIs é dada por "Rendimento Anual / Preço do FII". Simples, certo? Mas como em qualquer equação, há sempre um fator de distorção, como o preço de mercado que pode subir ou descer em função de diversos fatores — e adivinhe? O mercado de fundos imobiliários é altamente sensível a mudanças no cenário macroeconômico, como a taxa de juros e a inflação. O que significa que um yield muito alto pode ser o reflexo de um preço do fundo muito baixo (ou seja, o mercado está descontando algo, e pode ser uma oportunidade ou uma armadilha).


E falando em armadilha, nunca se esqueça dos riscos. Embora o yield de um FII seja uma ótima métrica de rentabilidade, ele é apenas uma parte da equação. O risco do fundo é igualmente crucial. Um yield alto pode estar mascarando riscos como a vacância dos imóveis, a inadimplência dos inquilinos ou até mesmo os riscos de crédito dos recebíveis, no caso dos FIIs de papel. Por isso, é essencial analisar o histórico do fundo, os imóveis envolvidos e, claro, a qualidade dos locatários. Caso contrário, você pode se pegar com um rendimento "gordo", mas com um fundo vazio, ou pior: em recuperação judicial.


Portanto, a chave para investir em fundos imobiliários é entender o equilíbrio entre risco e retorno. Não basta olhar para o yield sozinho e sair comprando o fundo que oferece mais. Tenha em mente que o "yield perfeito" pode ser o reflexo de um risco oculto, e, por mais tentador que pareça, nada substitui uma boa pesquisa e uma análise de risco detalhada. Afinal, como diria o sábio investidor: "Risco é aquilo que você não vê". E, no mundo dos FIIs, ele costuma se esconder bem atrás de yields atraentes.


Em resumo, investir em fundos imobiliários exige muito mais do que apenas olhar para a rentabilidade. É preciso entender os riscos, a qualidade do fundo, o perfil do gestor e, claro, seu próprio perfil de investidor. Portanto, se você quer mergulhar no mercado de FIIs, lembre-se de que o yield é apenas uma das peças do quebra-cabeça — e a rentabilidade de verdade só vem quando se entende o jogo por completo.


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A Domo revelou sua 12ª edição, anualmente aguardada, do Data Never Sleeps, oferecendo um instantâneo único de como os hábitos digitais se manifestam minuto a minuto. O relatório mostra que a população mundial da internet atingiu um recorde de 5,52 bilhões de pessoas e revela sinais de que a IA pode estar desbancando os gigantes digitais ao trazer novas formas de engajamento. Do streaming e compras ao local de trabalho digital, o infográfico deste ano captura o imenso volume de dados gerados online a cada 60 segundos, fornecendo insights sobre como a tecnologia continua a moldar nossas vidas diárias.


Veja também:


“A aceleração fenomenal da IA ​​generativa nos últimos dois anos dominou a conversa digital, e o Data Never Sleeps deste ano mostra como atingimos um novo ponto de inflexão – a IA está preparada para destronar os pilares competitivos da era da internet”, disse Josh James, fundador e CEO da Domo. “No próximo ano, observaremos como essa mudança altera nossa ampla gama de atividades digitais, impacta o cenário competitivo e acelera o investimento corporativo em dados e tecnologia prontos para IA.”


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2012 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec

2012 | Pharm Exec’s Top 50 Pharma Companies - As Top 50 Principais Empresas da Pharm Exec
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As empresas da Indústria Farmacêutica cujo crescimento em 2012 desacelerou drasticamente devido ao vencimento de patentes, pagadores agressivos e um ambiente difícil para aprovações. Neste relatório Pharm Exec 50 de 2012 vendeu US$ 610 bilhões em produtos farmacêuticos prescritos, um aumento de apenas 2,8% em relação aos US$ 593 bilhões do ano passado. O Top 10 cresceu mais lentamente—apenas 2,6%—e representaram 59% das vendas totais, assim como em 2011.


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Em um ano em que os investidores viram a crescente desaprovação os grandes orçamentos de P&D, os gastos com P&D cresceram apenas 4,5%, de US$ 101 bilhões para US$ 105 bilhões. Entre o Top 10, o P&D cresceu quase estável, aumentando apenas 1,6%.


Quatro empresas saíram d alista devido a fusões: Genzyme (número 29 do ano passado), agora parte da Sanofi Aventis; Alcon (anteriormente 39), que foi adquirida pela Novartis; Cephalon (anteriormente 40), que agora faz parte da Teva; e Nycomed (anteriormente 48), comprada pela Takeda.


A consolidação que eliminou essas empresas do Top 50 não foi compensada por novas entradas. Cada empresa do ano passado teve vendas de pelo menos US$ 2 bilhões. Este ano, a menor, Aspen, teve vendas de US$ 1,66 bilhão. A queda é ainda mais acentuada quando se olha a receita como uma porcentagem das receitas totais. A menor empresa do ano passado representou 0,4% da receita total de todas as 50 empresas no ranking. Este ano, o valor equivalente foi de 0,2%—apenas metade como porcentagem. Para comparação, em 2004, o primeiro ano em que todas as 50 empresas tiveram vendas superiores a US$ 1 bilhão, a menor empresa representou 0,3% da receita.


Novas adições incluem uma reencarnada Valeant (44), formada quando a Biovail—maior empresa farmacêutica pública do Canadá, especialista em medicamentos para o SNC e entrega—comprou a empresa americana por US$ 3,3 bilhões, adotando seu nome e colocando o CEO da Valeant, Michael Pearson, no comando da operação combinada. A Endo Pharmaceuticals (45) está atualmente no processo de "reinventar" a si mesma com um novo modelo de negócios e nome (Endo Health Solutions); a empresa cresceu seus negócios farmacêuticos de marca e prescrição em 38% em 2011. A Grifols, fabricante espanhola de produtos de fracionamento de plasma (47), cresceu suas receitas em mais de 80%, em parte como resultado da aquisição da Talecris, com sede nos EUA. E finalmente, a Aspen Pharmacare, a primeira empresa africana no Pharm Exec 50, aumentou suas receitas em 29% no ano passado, e seu CAGR desde 1998 é de 46%. A empresa tem expandido sua presença, mais recentemente com a aquisição da Sigma da Austrália.


Embora alguns dos dados deste ano possam ser um pouco deprimentes (incidentalmente, a classe de medicamentos antidepressivos caiu para um novo número um nos EUA, ultrapassando os reguladores de lipídios), a diversidade de ideias e novas entradas no final da lista é uma causa—embora pequena—para otimismo.


@Pfizer
@Novartis
@Merck
@Sanofi
@Roche
@GlaxoSmithKline
@AstraZeneca
@Johnson & Johnson
@Abbott
@Eli Lilly


Pfizer


A Pfizer enfrentou um ano difícil de expirações de patentes em 2011, incluindo não apenas a perda de exclusividade nos EUA para seu principal produto, Lipitor, mas também Norvasc, Xalatan, Vfend e Protonix, além de outros. Ainda assim, a indústria farmacêutica tinha cinco produtos que somavam mais de US$ 2 bilhões ou mais, e receitas que superaram US$ 500 milhões em 18 países fora dos EUA. Também adquiriu King por US$ 3,6 bilhões, proporcionando um portfólio mais amplo em dor, e o especialista em formulação sólida Capsugel. Aprovações incluíram Xalkori (crizotinib) para alguns cânceres de pulmão com o gene ALK.


Novartis


A Novartis ganhou 15 aprovações nos Estados Unidos, na União Europeia e no Japão. Entre elas estava a aprovação dos EUA para o Arcapta Inhaler para DPOC. Também lançou o primeiro medicamento para a esclerose múltipla, Gilenya. Enquanto ainda integrava a Alcon, a maior empresa de cuidados com os olhos do mundo, adquirida no ano passado, a Novartis comprou a Genoptix, uma empresa de diagnósticos, por US$ 458 milhões, e atingiu um marco importante quando a versão genérica do anticoagulante enoxaparina da Sandoz se tornou o primeiro "blockbuster genérico" da empresa, com vendas de mais de US$ 1 bilhão.


Merck


A Merck ganhou aprovação da FDA e da UE para Victrelis, o primeiro novo medicamento para hepatite C crônica em quase uma década. Outras aprovações incluíram Juvisync, uma combinação do medicamento para diabetes Januvia com a estatina Zocor. A Merck também comprou Inspire, uma empresa especializada em oftalmologia, por US$ 430 milhões e formou alianças com a Sun Pharma da Índia (para licenciar marcas em mercados emergentes) e Parexel (para biossimilares). No final do ano, o CEO Kenneth Frazier foi nomeado presidente, substituindo Richard Clark.


Sanofi


A Sanofi adquiriu a Genzyme por US$ 20 bilhões em janeiro, uma das 30 novas transações em 2011. Outras incluíram a aquisição do especialista pediátrico Topaz Pharmaceuticals e da Universal Medicare, uma empresa de saúde ao consumidor na Índia. Jevtana, para câncer de próstata avançado, foi lançado na Europa, e a Allega, uma família de produtos para alergia, foi lançada nos EUA como medicamentos de venda livre. O mercado de medicamentos de venda livre incluía Taxotere, Xatral e Nasacort nos EUA e Aprovel na Europa Ocidental.


Roche


A Roche ganhou aprovação simultânea da FDA para Zelboraf, uma terapia direcionada para melanoma metastático, e seu teste de diagnóstico companheiro—uma estreia. Também adquiriu Anadys, uma empresa de especialidade em hepatite, por US$ 230 milhões, e anunciou uma parceria com a Evotec para desenvolver biomarcadores de oncologia. Em uma decisão controversa, a FDA retirou a aprovação do Avastin da Roche para câncer de mama—ainda que o CMS tenha anunciado que continuaria a reembolsar por ele. Pela primeira vez, o bloco familiar da Roche caiu abaixo de 50% quando Maia Oeri saiu do grupo.


GlaxoSmithKline


A GSK anunciou a venda de US$ 660 milhões de 17 marcas de medicamentos de venda livre, incluindo Beano, Goody's, Ecotrin, Fiber Choice, Sominex e Tagamet, para a Prestige Brands. Aprovações nos EUA incluíram Benlysta, o primeiro novo tratamento para lúpus em mais de 50 anos (desenvolvido com a Human Genome Sciences); o anticonvulsivante Potiga (desenvolvido com a Valeant); e Horizant para síndrome das pernas inquietas (desenvolvido com a XenoPort).


AstraZeneca

A AstraZeneca vendeu sua unidade Astra Tech, que fabrica implantes dentários e dispositivos médicos para cirurgia, para a Dentsply por US$ 1,8 bilhão. Aprovações da FDA incluíram Brilinta, um novo anticoagulante, e Caprelsa, a primeira terapia aprovada para câncer medular de tireoide não operável, entre outras. Enquanto isso, os reguladores japoneses aprovaram o Nexium—uma década após o lançamento do medicamento nos EUA.


Johnson & Johnson

Enquanto lutava com problemas de fabricação, Johnson & Johnson assumiu uma posição de comando no mercado de equipamentos médicos com sua aquisição de US$ 21,3 bilhões da fabricante de equipamentos médicos Synthes. Também ganhou aprovação para Zytiga (para câncer de próstata avançado) e o anticoagulante Xarelto.


Pfizer

    • Lipitor

    • Norvasc

    • Xalatan

    • Vfend

    • Protonix

    • Xalkori (crizotinib)

  •  

  • Novartis

    • Arcapta Inhaler

    • Gilenya

    • Enoxaparina (genérico)

  •  

  • Merck

    • Victrelis

    • Juvisync (combinação de Januvia e Zocor)

    • Inspire (empresa adquirida)

  •  

  • Sanofi

    • Jevtana

    • Allega

    • Taxotere

    • Xatral

    • Nasacort

    • Aprovel

  •  

  • Roche

    • Zelboraf

    • Avastin (controverso)

  •  

  • GlaxoSmithKline

    • Benlysta

    • Potiga

    • Horizant

  •  

  • AstraZeneca

    • Brilinta

    • Caprelsa

    • Nexium

  •  

  • Johnson & Johnson

    • Zytiga

    • Xarelto


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